Há que se ter muita condescendência para aceitar os erros quase ofensivos dessa terceira parte. Não tanto por estas situações absurdas das coincidências serem novidade, pois já são usadas desde a primeira temporada. Mas, na terceira não se tem o mínimo de cuidado, a ponto de Assane Diop arriscar a vida tantas vezes, sem a mínima preocupação, porque mesmo o mais tresloucado plano dá certo, ainda que não haja explicações plausíveis para isso. Não há um roteiro inteligente, e sim cenas jogadas aleatoriamente para divertir, sem se importar muito com a lógica das coisas. A ideia era boa, mas a artificialidade com que o “homem” escapa das situações mais bizarras é de matar (de mau gosto)...
A terceira temporada começou igual as duas anteriores, sem muita graça, mas foi melhorando no decorrer dos episódios, especialmente a partir do 4º episódio. Meryl Streep e Matthew Broderick contribuem para essa melhora. Quem sabe a série se salve. Mas é só minha opinião.
Normal que a segunda temporada seja inferior à primeira, que já não era lá essas coisas, mas esta temporada é especialmente ruim. Espero que melhore na terceira.
Pois é. Kevin Spacey foi inocentado de todas as acusações que sofreu como criminoso sexual. Ele é inocente, mas todos se apressaram a condená-lo. Uma das séries mais espetaculares dos últimos anos acabou com uma 6ª temporada pífia e sem nenhuma importância, justamente por que não contou com a maior estrela da série. Robin Wrigth está sensacional, mas não conseguiu sozinha, manter a última temporada interessante. A internet serviu para que justiceiros de plantão acreditassem em acusações falsas contra o ator e destilassem todo o seu veneno contra ele. Na rede mundial a inocência não é presumida e, em geral, a pessoa é considerada culpada mesmo sem provas. É muito mais fácil ir na onda da maioria e lacrar em movimentos que supostamente procuram justiça, mas não conseguem aguardar até que tais pessoas sejam julgadas à luz de fatos e não de mentiras. Diria que é praticamente impossível recuperar a imagem do ator, que em certo filme teve até sua participação completamente apagada, embora o filme em questão já estivesse terminado. No caso de House of Cards, com certeza, a última temporada acabou com toda a genialidade da série. Melhor seria que não filmassem nada, porque agora poderiam voltar e filmar uma sexta temporada mais digna, com a presença do ator condenado pelo tribunal da internet e absolvido pela justiça que realmente vale.
Série bastante envolvente e sai um pouco da mesmice de jovens herois americanos, que acabam com planos mirabolantes de destruição da democracia. Ok, já vimos isso antes, mas aqui está aceitável.
Black Mirror era uma série inovadora quando surgiu, registrando como a tecnologia pode afetar as relações humanas. Ainda que suas histórias fossem só fictícias, havia uma certa correlação com aquilo que as pessoas fazem em redes sociais ou no uso inadvertido da tecnologia. As primeiras 4 temporadas foram geniais. A quinta temporada é desastrosa e a 6ª, embora seja até assistível, não mais faz uso da premissa principal, conforme aparece na sinopse acima, ou seja, mostrar o conflito que existe entre natureza humana e tecnologia de ponta. Essa temporada diverte, mas é pouco para manter a série interessante.
Ok, mudaram toda a essência da série original e deixaram apenas os nomes, o que é um tanto ridículo. Deveriam ter colocado "vagamente inspirado na série original" e dado outros nomes para as personagens. Mas, independente disso, a série é muito ruim.
Me recordo dele com nostalgia. A Record tinha os rolos, mas foram destruídos por um incêndio. Felizmente temos o Youtube, onde pude resgatar um pouco da minha infância, revendo essa preciosidade.
Finalmente consegui terminar a 1ª temporada. Série extremamente cansativa, por situações já colocadas por outros usuários nos comentários. Kaley Cuoco teve um papel ingrato. Acho que os roteiristas é que viviam bêbados. A série tem muito humor negro, que eu gosto, mas na maioria em situações constrangedoras, em especial para Kaley. A série não é previsível, mas isso não trabalha a favor. As situações são resolvidas de maneiras bizarras. Diverte? Um pouco, mas muito pouco mesmo. Kaley merecia uma personagem melhor. Ainda estou pensando se vou ver a 2ª temporada.
Como eu nem conhecia o jogo (na verdade, não gosto de jogos de videogame), vi o material apenas como uma série e no meu caso, achei tudo muito chato. Mas esse é o comentário de um leigo em adaptações de jogos para as telas. Minha visão é limitada.
Série italiana que conta a história da primeira mulher a se tornar advogada no país. É claro que, apesar de basear-se em fatos reais, há muito pouco de realidade na trama e ainda assim, a série é curiosamente, fascinante. O modo como Lidia descobre maneiras de lutar por seus direitos, apesar da época e do preconceito não só de homens, mas também de outras mulheres é transmitido com maestria por uma Matilda de Angelis inspiradora. Fotografia e direção de arte espetaculares e roteiro, até com clichês que funcionam muito bem. Recomendo e aguardo novas temporadas. Será um refrigério assisti-la outras vezes.
Longe de ser um marco , chega a ser interessante, embora bastante irregular. Atuações discretas de todo o elenco, pouco exigidos por um roteiro clichê e não muito inspirado.
A ideia é sugestiva e o desenrolar da série intrigante. A inovação de você poder assistir os episódios na ordem que quiser é interessante. Mas uma coisa você não deve levar em conta para se divertir: O roteiro, tão cheio de buracos, exageros e impossibilidades. De resto ela até chega a ser divertida e igualmente passageira.
A série começa bem, não por acaso, seus dois primeiros episódios são dirigidos por Doug Liman e tais episódios prometem algo inovador, mas infelizmente no meio do caminho há reviravoltas demais, que acabam por atrapalhar o andamento dos episódios, alguns com poucos detalhes sobre as operações, onde tudo é muito fácil de ser conseguido, sem muito cérebro. É o caso do personagem principal Owen Endricks (Noah Centineo, em boa atuação). Mas uma frase dita por Amelia Salazar no epísódio 6 define muito bem o personagem: "Essa coisa que você faz de tropeçar em coisas sérias e esperar que tudo dê certo, isto é muito vinte e poucos anos pra mim..." Ele é um tanto imaturo mesmo. Mas a série pode melhorar numa segunda temporada, especialmente porque nos últimos episódios há uma melhora no enredo e no plot twist. A conferir se haverá segunda temporada, mas é bem provável.
Documentário com um olhar crítico mais próximo em demonstrar as sujeiras que perpetuam-se na FIFA. Apesar de parecer que tudo começou na era Havelange, não é bem assim, mas Havelange criou o monstro que tornou o futebol o maior empreendimento comercial que existe, onde corrupção é a norma e o que é decidido nas 4 linhas é apenas um detalhe, que pode ser manipulado, dependendo de quem será beneficiado. E, pelo visto, os esquemas da FIFA perdurarão por um longo tempo.
Verdade que os produtores dão um aviso claro que muita coisa ali é inventada, apesar de basear-se em fatos reais, mas acho que exageraram um pouco na ficção. Melhor o documentário da Netflix sobre as falcatruas da FIFA.
Não é que seja uma obra prima. Mas, tudo é contado de forma bastante emocionante e no tempo certo. Talvez tenha sido feita com o objetivo de fazer chorar, isso acontece às vezes com dramas coreanos, não tão frequentes, mas acontece. Ainda assim é uma boa série. Merece ser vista.
Não tem como ficar impassível diante dessa série coreana bastante simples e tocante. Woo Young-Woo (Park Eun-bin) está ótima no papel, assim como todo o elenco. Ela é advogada, mas não só vemos casos sendo resolvidos nos tribunais. Também há dramas pessoais das personagens não só no trato com a jovem advogada por causa de sua situação peculiar, mas também em relação a outros assuntos. Mas é claro que o mote da série é o fato da personagem ser autista, o que não deixa de ser interessante e revelador. Recomendo... ( 2ª temporada prometida para 2024. Vamos ver se rola)
Reacher (2ª Temporada)
3.9 72 Assista AgoraPor enquanto, apesar de inferior à primeira temporada, está se segurando. Vamos ver como termina...
Depois da Festa (2ª Temporada) 2
3.3 5Inferior à primeira temporada, como já é de hábito. Mas está acima da média de outras séries.
Lupin (Parte 3)
3.7 39Há que se ter muita condescendência para aceitar os erros quase ofensivos dessa terceira parte. Não tanto por estas situações absurdas das coincidências serem novidade, pois já são usadas desde a primeira temporada. Mas, na terceira não se tem o mínimo de cuidado, a ponto de Assane Diop arriscar a vida tantas vezes, sem a mínima preocupação, porque mesmo o mais tresloucado plano dá certo, ainda que não haja explicações plausíveis para isso. Não há um roteiro inteligente, e sim cenas jogadas aleatoriamente para divertir, sem se importar muito com a lógica das coisas. A ideia era boa, mas a artificialidade com que o “homem” escapa das situações mais bizarras é de matar (de mau gosto)...
Only Murders in the Building (3ª Temporada)
3.8 57A terceira temporada começou igual as duas anteriores, sem muita graça, mas foi melhorando no decorrer dos episódios, especialmente a partir do 4º episódio. Meryl Streep e Matthew Broderick contribuem para essa melhora. Quem sabe a série se salve. Mas é só minha opinião.
Only Murders in the Building (2ª Temporada)
4.0 89Normal que a segunda temporada seja inferior à primeira, que já não era lá essas coisas, mas esta temporada é especialmente ruim. Espero que melhore na terceira.
Only Murders in the Building (1ª Temporada)
4.1 216Primeira temporada ok...Nada demais
House of Cards (6ª Temporada)
3.1 202 Assista AgoraPois é. Kevin Spacey foi inocentado de todas as acusações que sofreu como criminoso sexual. Ele é inocente, mas todos se apressaram a condená-lo. Uma das séries mais espetaculares dos últimos anos acabou com uma 6ª temporada pífia e sem nenhuma importância, justamente por que não contou com a maior estrela da série. Robin Wrigth está sensacional, mas não conseguiu sozinha, manter a última temporada interessante. A internet serviu para que justiceiros de plantão acreditassem em acusações falsas contra o ator e destilassem todo o seu veneno contra ele. Na rede mundial a inocência não é presumida e, em geral, a pessoa é considerada culpada mesmo sem provas. É muito mais fácil ir na onda da maioria e lacrar em movimentos que supostamente procuram justiça, mas não conseguem aguardar até que tais pessoas sejam julgadas à luz de fatos e não de mentiras. Diria que é praticamente impossível recuperar a imagem do ator, que em certo filme teve até sua participação completamente apagada, embora o filme em questão já estivesse terminado. No caso de House of Cards, com certeza, a última temporada acabou com toda a genialidade da série. Melhor seria que não filmassem nada, porque agora poderiam voltar e filmar uma sexta temporada mais digna, com a presença do ator condenado pelo tribunal da internet e absolvido pela justiça que realmente vale.
O Agente Noturno (1ª Temporada)
3.7 79 Assista AgoraSérie bastante envolvente e sai um pouco da mesmice de jovens herois americanos, que acabam com planos mirabolantes de destruição da democracia. Ok, já vimos isso antes, mas aqui está aceitável.
Traição
3.4 28 Assista AgoraMinissérie sem brilho, atores preguiçosos, muito por culpa do roteiro pouco inspirado. Poderia ser um filme de 2 horas e chegaria ao mesmo resultado.
Black Mirror (6ª Temporada)
3.3 603Black Mirror era uma série inovadora quando surgiu, registrando como a tecnologia pode afetar as relações humanas. Ainda que suas histórias fossem só fictícias, havia uma certa correlação com aquilo que as pessoas fazem em redes sociais ou no uso inadvertido da tecnologia. As primeiras 4 temporadas foram geniais. A quinta temporada é desastrosa e a 6ª, embora seja até assistível, não mais faz uso da premissa principal, conforme aparece na sinopse acima, ou seja, mostrar o conflito que existe entre natureza humana e tecnologia de ponta. Essa temporada diverte, mas é pouco para manter a série interessante.
Bastidores de uma Conspiração
3.1 8 Assista AgoraMinissérie alemã com uma boa ideia, mas uma execução não tão boa, com alguns buracos no roteiro. Ainda assim, tem um certo apelo dramático.
O final é fraco, pouco impactante e o vilão parece pouco inteligente para bolar tudo de forma tão organizada e ser pego de forma tão amadora.
Bel-Air (1ª Temporada)
3.8 42Ok, mudaram toda a essência da série original e deixaram apenas os nomes, o que é um tanto ridículo. Deveriam ter colocado "vagamente inspirado na série original" e dado outros nomes para as personagens. Mas, independente disso, a série é muito ruim.
Super Dínamo
4.4 8Me recordo dele com nostalgia. A Record tinha os rolos, mas foram destruídos por um incêndio. Felizmente temos o Youtube, onde pude resgatar um pouco da minha infância, revendo essa preciosidade.
The Undoing
3.7 255 Assista AgoraRazoável. Hugh Grant canastrão e Nicole Kidman e Matilda de Angelis lindas e dando show.
A Comissária de Bordo (1ª Temporada)
3.5 97 Assista AgoraFinalmente consegui terminar a 1ª temporada. Série extremamente cansativa, por situações já colocadas por outros usuários nos comentários. Kaley Cuoco teve um papel ingrato. Acho que os roteiristas é que viviam bêbados. A série tem muito humor negro, que eu gosto, mas na maioria em situações constrangedoras, em especial para Kaley. A série não é previsível, mas isso não trabalha a favor. As situações são resolvidas de maneiras bizarras. Diverte? Um pouco, mas muito pouco mesmo. Kaley merecia uma personagem melhor. Ainda estou pensando se vou ver a 2ª temporada.
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraComo eu nem conhecia o jogo (na verdade, não gosto de jogos de videogame), vi o material apenas como uma série e no meu caso, achei tudo muito chato. Mas esse é o comentário de um leigo em adaptações de jogos para as telas. Minha visão é limitada.
As Leis de Lidia Poët (1ª Temporada)
3.8 18 Assista AgoraSérie italiana que conta a história da primeira mulher a se tornar advogada no país. É claro que, apesar de basear-se em fatos reais, há muito pouco de realidade na trama e ainda assim, a série é curiosamente, fascinante. O modo como Lidia descobre maneiras de lutar por seus direitos, apesar da época e do preconceito não só de homens, mas também de outras mulheres é transmitido com maestria por uma Matilda de Angelis inspiradora. Fotografia e direção de arte espetaculares e roteiro, até com clichês que funcionam muito bem. Recomendo e aguardo novas temporadas. Será um refrigério assisti-la outras vezes.
A Garota na Fita (1ª Temporada)
3.4 40 Assista AgoraLonge de ser um marco , chega a ser interessante, embora bastante irregular. Atuações discretas de todo o elenco, pouco exigidos por um roteiro clichê e não muito inspirado.
Caleidoscópio
3.1 69 Assista AgoraA ideia é sugestiva e o desenrolar da série intrigante. A inovação de você poder assistir os episódios na ordem que quiser é interessante. Mas uma coisa você não deve levar em conta para se divertir: O roteiro, tão cheio de buracos, exageros e impossibilidades. De resto ela até chega a ser divertida e igualmente passageira.
Recruta (1ª Temporada)
3.5 27 Assista AgoraA série começa bem, não por acaso, seus dois primeiros episódios são dirigidos por Doug Liman e tais episódios prometem algo inovador, mas infelizmente no meio do caminho há reviravoltas demais, que acabam por atrapalhar o andamento dos episódios, alguns com poucos detalhes sobre as operações, onde tudo é muito fácil de ser conseguido, sem muito cérebro. É o caso do personagem principal Owen Endricks (Noah Centineo, em boa atuação). Mas uma frase dita por Amelia Salazar no epísódio 6 define muito bem o personagem: "Essa coisa que você faz de tropeçar em coisas sérias e esperar que tudo dê certo, isto é muito vinte e poucos anos pra mim..." Ele é um tanto imaturo mesmo. Mas a série pode melhorar numa segunda temporada, especialmente porque nos últimos episódios há uma melhora no enredo e no plot twist. A conferir se haverá segunda temporada, mas é bem provável.
Esquemas da FIFA
3.7 10 Assista AgoraDocumentário com um olhar crítico mais próximo em demonstrar as sujeiras que perpetuam-se na FIFA. Apesar de parecer que tudo começou na era Havelange, não é bem assim, mas Havelange criou o monstro que tornou o futebol o maior empreendimento comercial que existe, onde corrupção é a norma e o que é decidido nas 4 linhas é apenas um detalhe, que pode ser manipulado, dependendo de quem será beneficiado. E, pelo visto, os esquemas da FIFA perdurarão por um longo tempo.
Jogo da Corrupção (1ª Temporada)
3.4 7Verdade que os produtores dão um aviso claro que muita coisa ali é inventada, apesar de basear-se em fatos reais, mas acho que exageraram um pouco na ficção. Melhor o documentário da Netflix sobre as falcatruas da FIFA.
A Caminho do Céu
4.6 82 Assista AgoraNão é que seja uma obra prima. Mas, tudo é contado de forma bastante emocionante e no tempo certo. Talvez tenha sido feita com o objetivo de fazer chorar, isso acontece às vezes com dramas coreanos, não tão frequentes, mas acontece. Ainda assim é uma boa série. Merece ser vista.
Uma Advogada Extraordinária (1ª Temporada)
4.4 131 Assista AgoraNão tem como ficar impassível diante dessa série coreana bastante simples e tocante. Woo Young-Woo (Park Eun-bin) está ótima no papel, assim como todo o elenco. Ela é advogada, mas não só vemos casos sendo resolvidos nos tribunais. Também há dramas pessoais das personagens não só no trato com a jovem advogada por causa de sua situação peculiar, mas também em relação a outros assuntos. Mas é claro que o mote da série é o fato da personagem ser autista, o que não deixa de ser interessante e revelador. Recomendo... ( 2ª temporada prometida para 2024. Vamos ver se rola)