Ok, Robert Rodriguez "viajando" não é novidade. O filme ia bem até o final improvável e desnecessário, a não ser que tenham a infeliz ideia de fazer uma continuação...Valha-me Deus...
Difícil de engolir. Não há nada que provoque o mínimo de empatia por qualquer das personagens, todos muito caricatos, chatos, parecendo que estão declamando uma passagem de algum texto esquecível e sem a mínima importância.
Assistir os filmes de Statham é divertido, ainda que se resumam às lutas alucinadas e pancadaria sem moderação. O roteiro é pífio e exagerado, mas quem se importa...
Entendo o que faz a crítica especializada amar esse filme, mas, não consigo entender a importância de mostrar a normalidade de famílias envolvidas num dos piores episódios da história humana. Me causa asco.
Não é só um filme ruim. É um desserviço. Manual de como ser uma impostora, uma pessoa mentirosa que aceita como verdade um mal entendido e o propaga para se dar bem e pior, ainda é premiada por isso, como se tudo fosse apenas a qualidade de atuação. Argumento infeliz, para uma comédia romântica que não é engraçada e muito menos romântica.
Brian Helgeland sempre foi melhor roteirista que diretor, mas quando assume as duas funções o resultado não costuma ser muito bom. Esse filme é um exemplo disso. Começa bem, no decorrer piora e termina de maneira medíocre.
Muito interessante saber do processo para a criação de uma das canções mais emblemáticas de todos os tempos. E tudo gravado em uma única noite. Incrível...
George Miller mostrando toda sua versatilidade. Filme incomum, com uma abordagem bastante original, o que já é interessante. Roteiro genial (desculpe o trocadilho) e Elba e Swinton dando show.
Suspense psicológico com uma boa ideia, mas com pouco tempo para desenvolver todas as nuances das personagens e ainda tratar do drama da protagonista. Tem bons momentos de tensão e mistério, mas não o suficiente para melhorar o conjunto.
Apesar do roteiro simples, a dinâmica das cenas no hotel, que na verdade é o personagem principal, são extremamente bem feitas, com uma fotografia satisfatória e uma edição que, se não é a melhor coisa do filme, pelo menos não compromete o resultado final. Edmund Goulding, oriundo do teatro, não é exatamente um grande diretor de atores, o que se vê nos maneirismos exagerados de Greta, mal aproveitada. Mas não há como reduzir o mérito de nenhum dos atores. Joan Crawford é destaque.
Filme pretensioso, com um roteiro confuso, que nunca se decide quais informações partilhar com os espectadores, o que o torna chato, apesar de imprevisível. Diálogos rasos, ângulos de câmera tentando inovar, mas tornando o resultado pífio. E do nada surge o Diagrama de Venn para explicar um ponto. Ruim e esquecível.
Assisti esse filme porque ri no trailer. Achei que poderia ser engraçado. Ledo engano. A cena que me fez rir no trailer não teve o mesmo efeito quando vi o filme. E só ri uma vez nas intermináveis uma hora e quarenta e cinco minutos.
Depois de assistir tantos filmes novos e ruins ultimamente, ontem (20/11/23) resolvi assistir de novo esse clássico, que não via há muito tempo. Ele é simplesmente sublime.
Sem a mesma qualidade do primeiro filme, mas isso já era esperado. Outro ator interpretando Seo Young - Rak, o que é meio estranho. O filme mantém a crueza das cenas e alguns bons momentos de ação.
Hypnotic: Ameaça Invisível
2.7 122Ok, Robert Rodriguez "viajando" não é novidade. O filme ia bem até o final improvável e desnecessário, a não ser que tenham a infeliz ideia de fazer uma continuação...Valha-me Deus...
Exame
3.3 245Difícil de engolir. Não há nada que provoque o mínimo de empatia por qualquer das personagens, todos muito caricatos, chatos, parecendo que estão declamando uma passagem de algum texto esquecível e sem a mínima importância.
Beekeeper: Rede de Vingança
3.3 159Assistir os filmes de Statham é divertido, ainda que se resumam às lutas alucinadas e pancadaria sem moderação. O roteiro é pífio e exagerado, mas quem se importa...
Rebel Moon - Parte 2: A Marcadora de Cicatrizes
2.6 117E Zack Snyder segue na sua saga de criar porcarias...mas, é compreensível, porque sempre tem alguém que gosta.
Zona de Interesse
3.6 601Entendo o que faz a crítica especializada amar esse filme, mas, não consigo entender a importância de mostrar a normalidade de famílias envolvidas num dos piores episódios da história humana. Me causa asco.
Cinco Chances Para Ser Feliz
2.6 13E o chá tornou-se um tema filosófico...
Upgrade: As Cores do Amor
2.8 75Não é só um filme ruim. É um desserviço. Manual de como ser uma impostora, uma pessoa mentirosa que aceita como verdade um mal entendido e o propaga para se dar bem e pior, ainda é premiada por isso, como se tudo fosse apenas a qualidade de atuação. Argumento infeliz, para uma comédia romântica que não é engraçada e muito menos romântica.
Jogos Psicológicos
2.3 25Roteiro horrível, direção e atuações idem.
Finestkind
2.8 21Brian Helgeland sempre foi melhor roteirista que diretor, mas quando assume as duas funções o resultado não costuma ser muito bom. Esse filme é um exemplo disso. Começa bem, no decorrer piora e termina de maneira medíocre.
Lift: Roubo nas Alturas
2.8 86Uma bobagem, às vezes divertida, mas na maior parte do tempo passa um sentimento de vergonha alheia.
A Noite que Mudou o Pop
4.2 161Muito interessante saber do processo para a criação de uma das canções mais emblemáticas de todos os tempos. E tudo gravado em uma única noite. Incrível...
A Epidemia
3.1 713 Assista AgoraTodos os clichês do gênero, mas tem um charme próprio.
Gaiola Mental
2.2 122Dizer que é ruim é até um elogio. História, roteiro, plot twist, elenco, difícil saber o que é pior.
Era Uma Vez um Gênio
3.5 160George Miller mostrando toda sua versatilidade. Filme incomum, com uma abordagem bastante original, o que já é interessante. Roteiro genial (desculpe o trocadilho) e Elba e Swinton dando show.
Rebel Moon - Parte 1: A Menina do Fogo
2.6 307Achei que Snyder era só um diretor ruim. Mas me enganei. Ele é péssimo. Até quando darão dinheiro para ele fazer as sequências que pretende?
O Último Herói
2.6 4Que bomba russa! (com o perdão do trocadilho infame).
Jogo Proibido
2.8 24Suspense psicológico com uma boa ideia, mas com pouco tempo para desenvolver todas as nuances das personagens e ainda tratar do drama da protagonista. Tem bons momentos de tensão e mistério, mas não o suficiente para melhorar o conjunto.
Grande Hotel
3.8 118 Assista AgoraApesar do roteiro simples, a dinâmica das cenas no hotel, que na verdade é o personagem principal, são extremamente bem feitas, com uma fotografia satisfatória e uma edição que, se não é a melhor coisa do filme, pelo menos não compromete o resultado final. Edmund Goulding, oriundo do teatro, não é exatamente um grande diretor de atores, o que se vê nos maneirismos exagerados de Greta, mal aproveitada. Mas não há como reduzir o mérito de nenhum dos atores. Joan Crawford é destaque.
O Mundo Depois de Nós
3.2 896Filme pretensioso, com um roteiro confuso, que nunca se decide quais informações partilhar com os espectadores, o que o torna chato, apesar de imprevisível. Diálogos rasos, ângulos de câmera tentando inovar, mas tornando o resultado pífio. E do nada surge o Diagrama de Venn para explicar um ponto. Ruim e esquecível.
Trocados
2.8 107Assisti esse filme porque ri no trailer. Achei que poderia ser engraçado. Ledo engano. A cena que me fez rir no trailer não teve o mesmo efeito quando vi o filme. E só ri uma vez nas intermináveis uma hora e quarenta e cinco minutos.
Purple Rain
3.1 86Pensei que fosse melhor, mas já vi piores.
Luther: O Cair da Noite
3.1 127Apesar do roteiro fraco e cheio de furos, a trama consegue deixar um clima tenso até o final meia boca.
A Noviça Rebelde
4.2 801 Assista AgoraDepois de assistir tantos filmes novos e ruins ultimamente, ontem (20/11/23) resolvi assistir de novo esse clássico, que não via há muito tempo. Ele é simplesmente sublime.
Believer 2
2.8 8Sem a mesma qualidade do primeiro filme, mas isso já era esperado. Outro ator interpretando Seo Young - Rak, o que é meio estranho. O filme mantém a crueza das cenas e alguns bons momentos de ação.