Carrie Mathison encerra Homeland sendo um pouco daquilo que ela sempre criticou desde o episódio piloto. Não é atoa que uma das cenas iniciais desse episodio é o discurso do Nicholas Brody. Ela também teve que vender a alma! Não é exagero nenhum dizer que essa temporada final foi a apoteose de Claire Danes e Mandy Patinkin. A sintonia desses dois é um negócio de outro mundo. Emocionante. E eu fiquei mais do que feliz ao notar que tudo se encerrou (como quase sempre) ao som do velho e bom Jazz. Geralmente o Jazz só soava quando a situação estava complicada demais, bom, agora não está tão diferente assim, a situação está definitivamente Russa. Mas eu não tenho duvidas que Carrie não agirá diferente da Anna quando o seu cerco se fechar, sabemos do que a personagem é capaz. Grande final, grande show! Conseguiu terminar no mesmo nível que começou, ou talvez até maior.
Digo sem medo que esse é o melhor projeto da Disney envolvendo Star Wars desde Rogue One. É ousado como eles brincaram com esse universo e ao mesmo tempo homenagearam tantos personagens e fizeram referencias a tanta coisa bacana dentro do universo dos Animes, coisa que é bastante cara não apenas para um grande publico do Ocidente como principalmente para o Oriente, grande mercado consumidor de Star Wars desde o começo.
Episódios como The Duel, The Elder, Lop and Ochō, The Ninth Jedi, e The Village Bride mostram que Star Wars Vision pode ter ainda muita coisa interessante para mostrar, muitos olhares diversos podem nos revelar coisas maravilhosamente geniosas desse universo tão vasto.
Se tiver uma segunda temporada (não sei se é minissérie) seria incrível ter como um dos estúdios convidados o famoso Studio Ghibli, além de alguns outros para continuar algumas historias que deixaram aquele gosto de quero mais.
Convenhamos, o Mateo mereceu esse susto. Eu tenho quase certeza que na temporada seguinte ele vai voltar, mas ele mereceu. Sempre sacaneou todo mundo, uma hora volta... mesmo que não tenha graça nenhuma.
Uma serie para pessoas como eu que achavam o gênero western chato. Todos os atores tem o seu momento de brilhar de forma brutal na historia. O series finale é catártico, não tem outra palavra.
Uma das melhores entrevistas do século 21! Um olhar sincero e sem preconceitos para um grande líder Europeu e Asiático. Uma entrevista intimista na qual poucos líderes mundiais se propõem a conceder.
Resumo: um filme com mais de 5 horas divididos em episódios sem entregar nada de novo ou diferente que qualquer outro filme da Marvel já tenha feito: um gancho e algumas cenas pós-credito. A formula foi a mesma, a abordagem nem tanto. Longe das teorias, eu esperava muito mais do Season Finale, algo que abrisse de vez as portas do universo Marvel para o místico, não apenas um flerte, não apenas um convite como foi essa serie. Se alguém me contasse o final eu dificilmente teria assistido por alguma coisa inédita para mim deixada pelo caminho dessa serie em episódios do meio da temporada.
A serie Vikings sonha em ter a fidelidade histórica que Barbarians tem. Ponto alto da serie sem sombra de duvidas, além do roteiro nada apelativo ao sentido mitológico cultural. Espero que a season 2 continue nesse mesmo ritmo.
Uma temporada ousada, algo que não se espera muito de uma Segunda Temporada de uma serie, ainda mais nesse tempo. E foi notória a certa dificuldade dos roteiristas e produtores em o que fazer com o lugar deixado pela maravilhosa Alice Pearce no meio da temporada. E o final deixou saudades. <3
Eu sabia que esse momento chegaria mas quem diria que seria tão emocionante assim, hein! Tão perfeito, um grande exemplo dessa temporada com certeza é o penúltimo episódio, tão cinematográfico, quase 5 minutos de cena sem diálogo, uma trilha sonora perfeita ao fundo envolvendo os últimos minutos de uma era que se vai.
Foi bom ver as coisas desse ângulo, pelo menos por uma ultima vez, e aqui foi mais notório que os Jedi estavam de certa forma cegos em achar que podiam entregar o governo em paz e fazer uma transferência justa e pacifica. Tudo ruiu. E no final das contas, a saga não foi só Skywalker, foi Ashoka Tano também, e dos Clones. Meu eu de 11 anos pode descansar em paz.
Descansa em paz Locke and Key, a Netflix já tem a melhor serie do semestre. Não poderia esperar nada melhor do que isso, vindo do criador e diretor de The End of the F***ing World. Trilha sonoraPERFEITA, episódios rápidos e sucintos. <3 Já no aguardo de uma Segunda Temporada.
É difícil falar sobre Greenleaf sem parecer parcial, mas essa temporada se superou. Na minha opinião, é a melhor até agora. Para quem achava que o fundo do poço já era um lugar alcançado pela família, aqui se surpreenderá. Um reino dividido, sim, bem como prometeu o poster de divulgação lá da season 1, e agora Fé e Fúria, e tivemos isso também. Os personagens aqui atingiram o seus ápices, em termos de atuação, roteiro e de desenvolvimento não deixaram nada a desejar além de querer mais episódios. Realmente me deixou sem palavras.
A serie é muito pretensiosa. Poderiam ter aproveitado muito mais o ambiente acadêmico nessa temporada, um ambiente tão rico (literalmente nesse caso...) e por outro lado, também MUITO explorado desde o final dos anos 90 em series e filmes adolescentes. O suicido no episódio piloto foi muito gratuito, e o relacionamento entre ele e o Payton pareceu servir apenas para cumprir uma tabela, resumindo: nada muito promissor, nada muito coerente. Além de vários episódios arrastados e sem motivação, alguns personagens são jogados de lá pra cá o tempo todo sem nenhum proposito ou aprofundamento pessoal, me fazendo questionar ainda mais o porque de eu estar assistindo essa serie.
No final das contas, cheguei a conclusão de que esse roteiro é preguiçoso e deprimente. A serie toda ao meu ver, me pareceu uma resposta muito mal escrita a 'DEAR WHITE PEOPLE', negando diversos valores e questões levantadas na serie e em alguns momentos, até zombando disso. Para todos os efeitos, não sei qual foi a intenção dos roteiristas, esse foi apenas um palpite pessoal de quem se arrastou para assistir a temporada toda, e 'DEAR WHITE PEAOPLE' pelo menos teve uma primeira temporada que foi aclamada e muito comentada durante meses a fio, já esta aqui, já nasceu morta e seus comentários são passageiros. A unica coisa realmente boa e original nessa serie é a abertura, que me lembrou muito o livro da jornalista norte-americana, Susan Faludi, chamado 'DOMADOS: Como a Cultura Traiu o Homem Americano'. Sinto que Jessica Lange se perdeu nessa, poderia ter ficado em 'American Horror Story', que apesar de tudo, tem o seu lugar na historia da TV norte-americana e do horror contemporâneo.
Não se trata de um "drama mexicano norte-americano". Não, de jeito nenhum. Succession é uma historia contemporânea de uma dinastia moderna, algo que equivale a um drama/intriga palaciano(a). Vi comentários no twitter de pessoas dizendo que Succession tem a "gloria Shakespeariana" e eu não poderia concordar mais! Teve um pouco de tudo nessa primeira temporada, o humor na medida (até o jeito que eles filmam as cenas, repararam? parece The Office... Arrested Development...), tem as tragedias pessoais de cada personagem, o interesse, a ganancia, a sede desesperada pelo poder e as consequências dela... mãos sujas de sague inocente. É de fato uma serie que não trás nada de muito novo no estilo da narrativa, mas se trata de um novo olhar (e moderno) para esse tipo de família que existiram desde... sei lá, sempre!?. Um destaque aqui para o episódio que na minha humilde opinião foi o melhor de toda a temporada, estou falando do 1x06: 'Which Side Are You On?' e toda aquela intriga da votação do conselho (que foi baseada em uma treta REAL/OFICIAL da Disney), e o Kendall e seus comparsas sendo expulsos da empresa do pai tal qual lucifer foi expulso do céu após sua tentativa de rebelião. (exagerei?) Sensacional. E eu nem preciso comentar a abertura, pois ela já fala por si só, fala pela serie toda, basta que seja reparada, a base de tudo tá ali. (E sim, a musica de abertura composta pelo INCRÍVEL Nicholas Britell. É hipnotizante! Não dá para focar em outra coisa.) E ainda bem que já tem uma season 2 confirmada!
Não acredito que a serie tenha continuado extraordinária, não do jeito que foi a temporada de estreia. Faltou algo daquele ritmo frenético que tanto combina com a protagonista ~mão leve~, Letty. A serie ironicamente se chama Good Behavior, e bom comportamento é tudo o que a personagem principal não tem, e misturar isso com humor não foi lá uma grande ideia, e grande parte disso nem vem pelo fato de os roteiristas meio que estarem tentando criar o casal Bonnie e Clyde dos tempos modernos (e eu não fazia a menor ideia disso no Season Premiere lá da primeira temporada... eu tava bem inocente achando que seria a historia da Letty, apenas isso, sem Javier... sem drama familiar... enfim), não, eu culpo isso ao grande espaço que a Rhonda Lashever e seu amorzinho, Christian, tiveram nessa temporada, algo completamente desnecessário e sem motivo algum. E isso reflete muito nos dois últimos episódios dessa temporada, mesclando a comedia forçada com um trauma mal explorado da Letty cometendo o seu primeiro homicídio juntamente com a historia do Jacob revelando sua natureza Letty Raines. E o resultado disso tudo foi um encerramento bem anticlimático, foi basicamente como se os roteiristas dissessem: "Bom, isso foi tudo que a gente conseguiu fazer, quem sabe se a gente tiver outra temporada conseguimos inventar algo mais... algo em Las Vegas quem sabe... vamos ver." E não é atoa que a serie correu um grande risco de cancelamento, uma diferença enorme com a temporada passada que foi renovada sem nem demorar muito. Sinto pelas atuações, que são excelentes, (e isso nem está em questão) mas estão sendo prejudicadas em seus respectivos desenvolvimentos pela malditas mãos de Chad Hodge.
A ideia é boa, porem muito mal executada. Muitas coisas não são devidamente explicadas, a temporada inteira como sendo a primeira, deveria ser um convite a quem assiste para se tornar fã e logo querer uma segunda temporada e não pra passar raiva com um festival de personagens mal aproveitados (aquele reitor lá mano, que ÓDIO... e a Jane Chatwin? socorro!) e vários, tipo VÁRIOS, furos no roteiro. A Julia é a unica que parece ter um potencial na serie (ou eu não sei se é pelo fato dela sofrer igual a uma condenada...) enfim. É como eu comentei no twitter, essa serie é basicamente a historia de um episódio de Os Simpsons (The Book Job) em que a Lisa e uma turma de amigos (incluindo o Homer) resolvem escrever um livro (The Troll Twins of Underbridge Academy) super popular sobre uma escola de seres mágicos... debaixo de uma ponte... em Nova York... sacaram? Pois é.
Fantástico! Depois de assistir os 4 episódios (disto que eu acho que é uma primeira temporada) eu cheguei a conclusão de que no mundo dos brinquedos esses caras e mulheres tem um problema serio com os direitos autorais. Serio, chega a ser engraçado, todo mundo tem uma versão da historia de quem criou brinquedo X ou quem deu a ideia salvadora. Se for a primeira temporada de uma serie documental merece sim uma segunda temporada!
(Aquela senhorinha no episódio sobre a Barbie, a Judy Shackelford é a definição de uma mulher esperta e competitiva, ela falando sobre as Bratz "Se a minha equipe estivesse lá na época das Bratz teríamos acabado com elas." HAHAHAH)
Toda a serie é espetacular com exceção ao ultimo episódio, onde é mostrada uma visão nada imparcial com relação ao futuro rei, Charles. Glorificam demais ele em coisas pífias, coisas que não era mais que a obrigação dele fazer, encobrindo vários erros, pintando a Lady Diana como uma vilã, e a amante, Camila como a ""mulher ideal" -pois sabia o seu lugar e não tirava os holofotes do marido como fazia a Diana propositalmente para lhe causar ciumes- ... É o fim da picada esse encerramento da serie.
Fora isso o primeiro episódio é glorioso, é como se fosse o ápice de todo o documentário, os primeiros 15 minutos são bem impactantes. Que sorte teriam os russos se os Romanov fossem tão inteligentes e voláteis quanto foram os "Windsor". Aliás, a serie já começa expondo o motivo pelo qual o Jorge V não ofereceu exílio ao seu primo Nicolau II, mostrando assim que nada do que viria depois iria fazer qualquer um deles colocar a monarquia em perigo.
Se tem uma coisa que eu aprendi em 4 temporadas de Peaky Blinders é que nunca se deve subestimar o poder dos Shelby de mudar o jogo nos momentos mais acirrados. Toda temporada parece que é a ultima, e sempre há a grata surpresa de saber que nada acabou, que apenas é um respiro profundo antes de um mergulho de tirar o folego. Foi assim com os Russos e sua conturbada revolução na temporada passada, e foi agora com os Italianos, e sua elegância e sofisticada 'vendetta'.
Uma coisa que gostei muito aqui foi o fato do roteirista, Steven Knight, ter dado uma áurea meio que mistica para a personagem da Helen McCrory, a querida e soberba, (strong as hell), Tia Polly. Resgatando assim, a herança cigana da personagem e por outro lado nos lembrando das personagens trevosas que a Helen já interpretou, como a Evelyn Poole de Penny Dreadful, por exemplo.
Tivemos aqui outra temporada excelente, e (ainda bem) de um jeito diferente. Evitando que a serie caia na mesmice e repita as mesmas formulas sempre que puder. Começando com um episódio arrebatador, que me deixou sem palavras nos minutos inciais, e encerrou mais um ano nos prometendo MUITO para a próxima temporada. Além da palavra PAZ, outra palavra/frase chave do Season Finale foi: "Fazer as pazes com o diabo" (E essa frase veio de qual personagem? TIA POLLY666) e isso foi feito. Todo acordo dessa família tem um preço altíssimo, eu mal posso esperar para ver as consequências disso tudo, pois eu não acreditei nem um pouco nesse final... "feliz", se é que eu posso chamar aquilo de felicidade.
Eu sinceramente não esperava que essa temporada fosse me surpreender tanto. Foi uma temporada diferente de todas as outras, construída de uma forma diferente, aos poucos, e de forma até, bem sentimental. Oliver Quinn foi um verdadeiro herói, e é realmente surpreendente saber que nem conhecíamos ele tão bem assim no final das contas. Essa foi uma temporada mais de perdas que de ganhos, tudo, cada passo teve um preço altíssimo, chegar ao final esperando uma vitória eminente é inevitável, e chegar lá e se sentir enganado é mais inevitável ainda.
Há um inimigo na Casa Branca. Esse inimigo fala como como o povo, usa o filho morto como herói de guerra, e tem sua bandeira como escudo. Será difícil Carrie conseguir forças para enfrentar um inimigo tão poderoso, mais difícil ainda será conseguir um aliado em meio a tudo isso, quando os Estados Unidos está em guerra com ele próprio. Dar Adal foi um personagem explorado de forma magistral em toda essa temporada, foi um impacto ver que em determinado momento até ele estava perdido em meio ao caos, imagina só como estava quem assistia? O mestre das armadilhas, o homem das sombras, perdido, completamente desorientado. Os roteiristas escreveram um Season Finale assustadoramente perfeito, um suspense psicológico nacional. Deus salve Carrie Mathison!
Bem divertida, talvez uma das estreias mais diferentes da Netflix nesse ano, e talvez o quarto episódio represente bem isso. Um erro da serie talvez tenha sido deixar o lado sobrenatural apresentado no episódio piloto em segundo plano, focando em historias menores e as vezes nem tão interessante assim, sustentada apenas por personagens cativantes, e isso é o ponto alto da serie, algo que não tornou a estreia tão decepcionante assim e que me faz torcer para que caso tenha uma segunda temporada a historia da família do Kaz (os magistocratas) tenha um desenvolvimento maior.
Essa temporada foi a temporada em que eu definitivamente odiei o Frank, percebi que a Sue é uma mulher da porra que sustenta tudo sozinha, o Kevin é um babaca-não-virgem, Bill merece mais atenção, e que a Maureen é a unica nessa família com um futuro promissor aparente. Resumindo: superou a anterior em todos os jeitos possíveis, esse é o caminho!
Um dos melhores documentários já feitos sobre o tema, voltando a raiz da dinastia Romanov e seus membros mais importantes e todos os seus feitos, não consigo imaginar algo mais detalhado que os 3 episódios dessa minissérie. Lucy Worsley e todo seu carisma britânico foi uma escolha certeira da BBC Four.
Homeland: Segurança Nacional (8ª Temporada)
4.4 106Carrie Mathison encerra Homeland sendo um pouco daquilo que ela sempre criticou desde o episódio piloto. Não é atoa que uma das cenas iniciais desse episodio é o discurso do Nicholas Brody. Ela também teve que vender a alma! Não é exagero nenhum dizer que essa temporada final foi a apoteose de Claire Danes e Mandy Patinkin. A sintonia desses dois é um negócio de outro mundo. Emocionante.
E eu fiquei mais do que feliz ao notar que tudo se encerrou (como quase sempre) ao som do velho e bom Jazz. Geralmente o Jazz só soava quando a situação estava complicada demais, bom, agora não está tão diferente assim, a situação está definitivamente Russa. Mas eu não tenho duvidas que Carrie não agirá diferente da Anna quando o seu cerco se fechar, sabemos do que a personagem é capaz.
Grande final, grande show! Conseguiu terminar no mesmo nível que começou, ou talvez até maior.
Star Wars: Visions (1ª Temporada)
3.7 58Digo sem medo que esse é o melhor projeto da Disney envolvendo Star Wars desde Rogue One. É ousado como eles brincaram com esse universo e ao mesmo tempo homenagearam tantos personagens e fizeram referencias a tanta coisa bacana dentro do universo dos Animes, coisa que é bastante cara não apenas para um grande publico do Ocidente como principalmente para o Oriente, grande mercado consumidor de Star Wars desde o começo.
Episódios como The Duel, The Elder, Lop and Ochō, The Ninth Jedi, e The Village Bride mostram que Star Wars Vision pode ter ainda muita coisa interessante para mostrar, muitos olhares diversos podem nos revelar coisas maravilhosamente geniosas desse universo tão vasto.
Se tiver uma segunda temporada (não sei se é minissérie) seria incrível ter como um dos estúdios convidados o famoso Studio Ghibli, além de alguns outros para continuar algumas historias que deixaram aquele gosto de quero mais.
The Trump Show
3.8 3O sonho de um homem ridículo.
Superstore: Uma Loja de Inconveniências (4ª Temporada)
4.0 62 Assista AgoraConvenhamos, o Mateo mereceu esse susto. Eu tenho quase certeza que na temporada seguinte ele vai voltar, mas ele mereceu. Sempre sacaneou todo mundo, uma hora volta... mesmo que não tenha graça nenhuma.
Godless
4.3 223 Assista AgoraUma serie para pessoas como eu que achavam o gênero western chato. Todos os atores tem o seu momento de brilhar de forma brutal na historia.
O series finale é catártico, não tem outra palavra.
As Entrevistas de Putin
4.5 9Uma das melhores entrevistas do século 21! Um olhar sincero e sem preconceitos para um grande líder Europeu e Asiático. Uma entrevista intimista na qual poucos líderes mundiais se propõem a conceder.
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraResumo: um filme com mais de 5 horas divididos em episódios sem entregar nada de novo ou diferente que qualquer outro filme da Marvel já tenha feito: um gancho e algumas cenas pós-credito. A formula foi a mesma, a abordagem nem tanto. Longe das teorias, eu esperava muito mais do Season Finale, algo que abrisse de vez as portas do universo Marvel para o místico, não apenas um flerte, não apenas um convite como foi essa serie. Se alguém me contasse o final eu dificilmente teria assistido por alguma coisa inédita para mim deixada pelo caminho dessa serie em episódios do meio da temporada.
Bárbaros (1ª Temporada)
3.7 86 Assista AgoraA serie Vikings sonha em ter a fidelidade histórica que Barbarians tem. Ponto alto da serie sem sombra de duvidas, além do roteiro nada apelativo ao sentido mitológico cultural. Espero que a season 2 continue nesse mesmo ritmo.
A Feiticeira (2ª Temporada)
4.2 4Uma temporada ousada, algo que não se espera muito de uma Segunda Temporada de uma serie, ainda mais nesse tempo. E foi notória a certa dificuldade dos roteiristas e produtores em o que fazer com o lugar deixado pela maravilhosa Alice Pearce no meio da temporada.
E o final deixou saudades. <3
Star Wars: The Clone Wars (7ª Temporada)
4.5 54 Assista AgoraEu sabia que esse momento chegaria mas quem diria que seria tão emocionante assim, hein! Tão perfeito, um grande exemplo dessa temporada com certeza é o penúltimo episódio, tão cinematográfico, quase 5 minutos de cena sem diálogo, uma trilha sonora perfeita ao fundo envolvendo os últimos minutos de uma era que se vai.
Foi bom ver as coisas desse ângulo, pelo menos por uma ultima vez, e aqui foi mais notório que os Jedi estavam de certa forma cegos em achar que podiam entregar o governo em paz e fazer uma transferência justa e pacifica. Tudo ruiu. E no final das contas, a saga não foi só Skywalker, foi Ashoka Tano também, e dos Clones. Meu eu de 11 anos pode descansar em paz.
I Am Not Okay With This (1ª Temporada)
3.7 352 Assista AgoraDescansa em paz Locke and Key, a Netflix já tem a melhor serie do semestre.
Não poderia esperar nada melhor do que isso, vindo do criador e diretor de The End of the F***ing World. Trilha sonoraPERFEITA, episódios rápidos e sucintos. <3
Já no aguardo de uma Segunda Temporada.
Greenleaf (4ª Temporada)
4.1 22 Assista AgoraÉ difícil falar sobre Greenleaf sem parecer parcial, mas essa temporada se superou. Na minha opinião, é a melhor até agora. Para quem achava que o fundo do poço já era um lugar alcançado pela família, aqui se surpreenderá. Um reino dividido, sim, bem como prometeu o poster de divulgação lá da season 1, e agora Fé e Fúria, e tivemos isso também.
Os personagens aqui atingiram o seus ápices, em termos de atuação, roteiro e de desenvolvimento não deixaram nada a desejar além de querer mais episódios. Realmente me deixou sem palavras.
The Politician (1ª Temporada)
3.7 115A serie é muito pretensiosa. Poderiam ter aproveitado muito mais o ambiente acadêmico nessa temporada, um ambiente tão rico (literalmente nesse caso...) e por outro lado, também MUITO explorado desde o final dos anos 90 em series e filmes adolescentes. O suicido no episódio piloto foi muito gratuito, e o relacionamento entre ele e o Payton pareceu servir apenas para cumprir uma tabela, resumindo: nada muito promissor, nada muito coerente. Além de vários episódios arrastados e sem motivação, alguns personagens são jogados de lá pra cá o tempo todo sem nenhum proposito ou aprofundamento pessoal, me fazendo questionar ainda mais o porque de eu estar assistindo essa serie.
No final das contas, cheguei a conclusão de que esse roteiro é preguiçoso e deprimente. A serie toda ao meu ver, me pareceu uma resposta muito mal escrita a 'DEAR WHITE PEOPLE', negando diversos valores e questões levantadas na serie e em alguns momentos, até zombando disso. Para todos os efeitos, não sei qual foi a intenção dos roteiristas, esse foi apenas um palpite pessoal de quem se arrastou para assistir a temporada toda, e 'DEAR WHITE PEAOPLE' pelo menos teve uma primeira temporada que foi aclamada e muito comentada durante meses a fio, já esta aqui, já nasceu morta e seus comentários são passageiros. A unica coisa realmente boa e original nessa serie é a abertura, que me lembrou muito o livro da jornalista norte-americana, Susan Faludi, chamado 'DOMADOS: Como a Cultura Traiu o Homem Americano'. Sinto que Jessica Lange se perdeu nessa, poderia ter ficado em 'American Horror Story', que apesar de tudo, tem o seu lugar na historia da TV norte-americana e do horror contemporâneo.
Succession (1ª Temporada)
4.2 261Não se trata de um "drama mexicano norte-americano". Não, de jeito nenhum. Succession é uma historia contemporânea de uma dinastia moderna, algo que equivale a um drama/intriga palaciano(a). Vi comentários no twitter de pessoas dizendo que Succession tem a "gloria Shakespeariana" e eu não poderia concordar mais! Teve um pouco de tudo nessa primeira temporada, o humor na medida (até o jeito que eles filmam as cenas, repararam? parece The Office... Arrested Development...), tem as tragedias pessoais de cada personagem, o interesse, a ganancia, a sede desesperada pelo poder e as consequências dela... mãos sujas de sague inocente. É de fato uma serie que não trás nada de muito novo no estilo da narrativa, mas se trata de um novo olhar (e moderno) para esse tipo de família que existiram desde... sei lá, sempre!?. Um destaque aqui para o episódio que na minha humilde opinião foi o melhor de toda a temporada, estou falando do 1x06: 'Which Side Are You On?' e toda aquela intriga da votação do conselho (que foi baseada em uma treta REAL/OFICIAL da Disney), e o Kendall e seus comparsas sendo expulsos da empresa do pai tal qual lucifer foi expulso do céu após sua tentativa de rebelião. (exagerei?) Sensacional.
E eu nem preciso comentar a abertura, pois ela já fala por si só, fala pela serie toda, basta que seja reparada, a base de tudo tá ali. (E sim, a musica de abertura composta pelo INCRÍVEL Nicholas Britell. É hipnotizante! Não dá para focar em outra coisa.)
E ainda bem que já tem uma season 2 confirmada!
Good Behavior (2ª Temporada)
4.2 7Não acredito que a serie tenha continuado extraordinária, não do jeito que foi a temporada de estreia. Faltou algo daquele ritmo frenético que tanto combina com a protagonista ~mão leve~, Letty. A serie ironicamente se chama Good Behavior, e bom comportamento é tudo o que a personagem principal não tem, e misturar isso com humor não foi lá uma grande ideia, e grande parte disso nem vem pelo fato de os roteiristas meio que estarem tentando criar o casal Bonnie e Clyde dos tempos modernos (e eu não fazia a menor ideia disso no Season Premiere lá da primeira temporada... eu tava bem inocente achando que seria a historia da Letty, apenas isso, sem Javier... sem drama familiar... enfim), não, eu culpo isso ao grande espaço que a Rhonda Lashever e seu amorzinho, Christian, tiveram nessa temporada, algo completamente desnecessário e sem motivo algum. E isso reflete muito nos dois últimos episódios dessa temporada, mesclando a comedia forçada com um trauma mal explorado da Letty cometendo o seu primeiro homicídio juntamente com a historia do Jacob revelando sua natureza Letty Raines. E o resultado disso tudo foi um encerramento bem anticlimático, foi basicamente como se os roteiristas dissessem: "Bom, isso foi tudo que a gente conseguiu fazer, quem sabe se a gente tiver outra temporada conseguimos inventar algo mais... algo em Las Vegas quem sabe... vamos ver." E não é atoa que a serie correu um grande risco de cancelamento, uma diferença enorme com a temporada passada que foi renovada sem nem demorar muito. Sinto pelas atuações, que são excelentes, (e isso nem está em questão) mas estão sendo prejudicadas em seus respectivos desenvolvimentos pela malditas mãos de Chad Hodge.
Escola de Magia (1ª Temporada)
3.5 86A ideia é boa, porem muito mal executada. Muitas coisas não são devidamente explicadas, a temporada inteira como sendo a primeira, deveria ser um convite a quem assiste para se tornar fã e logo querer uma segunda temporada e não pra passar raiva com um festival de personagens mal aproveitados (aquele reitor lá mano, que ÓDIO... e a Jane Chatwin? socorro!) e vários, tipo VÁRIOS, furos no roteiro. A Julia é a unica que parece ter um potencial na serie (ou eu não sei se é pelo fato dela sofrer igual a uma condenada...) enfim. É como eu comentei no twitter, essa serie é basicamente a historia de um episódio de Os Simpsons (The Book Job) em que a Lisa e uma turma de amigos (incluindo o Homer) resolvem escrever um livro (The Troll Twins of Underbridge Academy) super popular sobre uma escola de seres mágicos... debaixo de uma ponte... em Nova York... sacaram? Pois é.
Brinquedos que Marcam Época (1ª Temporada)
4.2 38 Assista AgoraFantástico! Depois de assistir os 4 episódios (disto que eu acho que é uma primeira temporada) eu cheguei a conclusão de que no mundo dos brinquedos esses caras e mulheres tem um problema serio com os direitos autorais. Serio, chega a ser engraçado, todo mundo tem uma versão da historia de quem criou brinquedo X ou quem deu a ideia salvadora. Se for a primeira temporada de uma serie documental merece sim uma segunda temporada!
(Aquela senhorinha no episódio sobre a Barbie, a Judy Shackelford é a definição de uma mulher esperta e competitiva, ela falando sobre as Bratz "Se a minha equipe estivesse lá na época das Bratz teríamos acabado com elas." HAHAHAH)
The Royal House of Windsor
4.0 23Toda a serie é espetacular com exceção ao ultimo episódio, onde é mostrada uma visão nada imparcial com relação ao futuro rei, Charles. Glorificam demais ele em coisas pífias, coisas que não era mais que a obrigação dele fazer, encobrindo vários erros, pintando a Lady Diana como uma vilã, e a amante, Camila como a ""mulher ideal" -pois sabia o seu lugar e não tirava os holofotes do marido como fazia a Diana propositalmente para lhe causar ciumes- ... É o fim da picada esse encerramento da serie.
Fora isso o primeiro episódio é glorioso, é como se fosse o ápice de todo o documentário, os primeiros 15 minutos são bem impactantes. Que sorte teriam os russos se os Romanov fossem tão inteligentes e voláteis quanto foram os "Windsor".
Aliás, a serie já começa expondo o motivo pelo qual o Jorge V não ofereceu exílio ao seu primo Nicolau II, mostrando assim que nada do que viria depois iria fazer qualquer um deles colocar a monarquia em perigo.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (4ª Temporada)
4.4 254 Assista AgoraSe tem uma coisa que eu aprendi em 4 temporadas de Peaky Blinders é que nunca se deve subestimar o poder dos Shelby de mudar o jogo nos momentos mais acirrados. Toda temporada parece que é a ultima, e sempre há a grata surpresa de saber que nada acabou, que apenas é um respiro profundo antes de um mergulho de tirar o folego. Foi assim com os Russos e sua conturbada revolução na temporada passada, e foi agora com os Italianos, e sua elegância e sofisticada 'vendetta'.
Uma coisa que gostei muito aqui foi o fato do roteirista, Steven Knight, ter dado uma áurea meio que mistica para a personagem da Helen McCrory, a querida e soberba, (strong as hell), Tia Polly. Resgatando assim, a herança cigana da personagem e por outro lado nos lembrando das personagens trevosas que a Helen já interpretou, como a Evelyn Poole de Penny Dreadful, por exemplo.
Tivemos aqui outra temporada excelente, e (ainda bem) de um jeito diferente. Evitando que a serie caia na mesmice e repita as mesmas formulas sempre que puder. Começando com um episódio arrebatador, que me deixou sem palavras nos minutos inciais, e encerrou mais um ano nos prometendo MUITO para a próxima temporada. Além da palavra PAZ, outra palavra/frase chave do Season Finale foi: "Fazer as pazes com o diabo" (E essa frase veio de qual personagem? TIA POLLY666) e isso foi feito. Todo acordo dessa família tem um preço altíssimo, eu mal posso esperar para ver as consequências disso tudo, pois eu não acreditei nem um pouco nesse final... "feliz", se é que eu posso chamar aquilo de felicidade.
Homeland: Segurança Nacional (6ª Temporada)
4.1 124 Assista AgoraEu sinceramente não esperava que essa temporada fosse me surpreender tanto. Foi uma temporada diferente de todas as outras, construída de uma forma diferente, aos poucos, e de forma até, bem sentimental. Oliver Quinn foi um verdadeiro herói, e é realmente surpreendente saber que nem conhecíamos ele tão bem assim no final das contas. Essa foi uma temporada mais de perdas que de ganhos, tudo, cada passo teve um preço altíssimo, chegar ao final esperando uma vitória eminente é inevitável, e chegar lá e se sentir enganado é mais inevitável ainda.
Há um inimigo na Casa Branca. Esse inimigo fala como como o povo, usa o filho morto como herói de guerra, e tem sua bandeira como escudo. Será difícil Carrie conseguir forças para enfrentar um inimigo tão poderoso, mais difícil ainda será conseguir um aliado em meio a tudo isso, quando os Estados Unidos está em guerra com ele próprio. Dar Adal foi um personagem explorado de forma magistral em toda essa temporada, foi um impacto ver que em determinado momento até ele estava perdido em meio ao caos, imagina só como estava quem assistia? O mestre das armadilhas, o homem das sombras, perdido, completamente desorientado. Os roteiristas escreveram um Season Finale assustadoramente perfeito, um suspense psicológico nacional.
Deus salve Carrie Mathison!
Neo Yokio (1ª Temporada)
3.2 25Bem divertida, talvez uma das estreias mais diferentes da Netflix nesse ano, e talvez o quarto episódio represente bem isso. Um erro da serie talvez tenha sido deixar o lado sobrenatural apresentado no episódio piloto em segundo plano, focando em historias menores e as vezes nem tão interessante assim, sustentada apenas por personagens cativantes, e isso é o ponto alto da serie, algo que não tornou a estreia tão decepcionante assim e que me faz torcer para que caso tenha uma segunda temporada a historia da família do Kaz (os magistocratas) tenha um desenvolvimento maior.
Castlevania (1ª Temporada)
4.1 574 Assista AgoraO que foi essa primeira temporada senão uma breve introdução?
F Is For Family (2ª Temporada)
4.1 56 Assista AgoraEssa temporada foi a temporada em que eu definitivamente odiei o Frank, percebi que a Sue é uma mulher da porra que sustenta tudo sozinha, o Kevin é um babaca-não-virgem, Bill merece mais atenção, e que a Maureen é a unica nessa família com um futuro promissor aparente. Resumindo: superou a anterior em todos os jeitos possíveis, esse é o caminho!
Empire of the Tsars: Romanov Russia
4.2 8Um dos melhores documentários já feitos sobre o tema, voltando a raiz da dinastia Romanov e seus membros mais importantes e todos os seus feitos, não consigo imaginar algo mais detalhado que os 3 episódios dessa minissérie. Lucy Worsley e todo seu carisma britânico foi uma escolha certeira da BBC Four.