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32 years Rio de Janeiro - (BRA)
Usuário desde Abril de 2015
Grau de compatibilidade cinéfila
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Viciado em bizarrice e tragédia.
Apaixonado pelo cinema asiático.
Não resisto a um melodrama.
A A24 salvará o cinema.

〜 Diretores favoritos: WONG KAR-WAI, David Lynch, Alfred Hitchcock, Sion Sono,
Tetsuya Nakashima, Kim Ki-Duk, Yasujiro Ozu, Roman Polanski, Hayao Miyazaki,
Jean-Luc Godard, Rogério Sganzerla, Park Chan-Wook, Lars von Trier, Ridley Scott,
Steven Spielberg, Federico Fellini, Charlie Chaplin, Ingmar Bergman, Woody Allen

〜 Atrizes favoritas: ANNA KARINA, Isabelle Adjani, Meryl Streep, Emmanuelle Seigner,
Kathy Bates, Frances Conroy, Giulietta Masina, Bette Davis, Jessica Lange, Glenn Close,
Helena Ignez, Helena Bonham-Carter, Elizabeth Taylor, Setsuko Hara, Laura Dern, Liv Ullmann,
Megumi Kagurazaka, Milla Jovovich, Fernanda Montenegro, Audrey Hepburn, Angelina Jolie,
Julianne Moore, Marilyn Monroe

〜 Atores favoritos: JEAN-PAUL BELMONDO, Klaus Kinski, Toshiro Mifune, Kurt Russell,
Takeshi Kaneshiro, Kyle MacLachlan, Wagner Moura

〜 Séries favoritas: DARK, The Office, Black Mirror, Six Feet Under, Lost, Twin Peaks,
BoJack Horseman, Bates Motel, The Handmaid's Tale, Mr. Robot, The Watcher

Últimas opiniões enviadas

  • 斎藤健介・

    A ambientação noir é sensacional, assim como a narrativa. A história vai sendo contada, detalhe por detalhe, e você vai sendo levado querendo saber aonde aquilo vai dar. O final me surpreendeu positivamente também. No entanto, certas coisas ficam implausíveis em muitos momentos. Falta fundamentação para o ódio da menina contra a mãe e fica difícil acreditar que uma mulher tão forte seja tão trouxa em tantos momentos, além da apatia diante de términos e mortes. Joan Crawford é uma boa atriz também mas essa atuação não me chamou tanto a atenção assim também.

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  • 斎藤健介・

    Amei já no primeiro episódio, mas esperava só mais um thriller com uma mulher de meia idade obcecada e louca (um estereótipo misógino que não nego que me fascina como ficção). Mas a série se desdobra em camadas de honestidade e complexidade que desmonta todo esse esquema óbvio. Richard Gadd traz também nuances corajosas sobre a questão do abuso sexual, sem se reduzir às platitudes militantes, mas mostrando todas as contradições e ambiguidades na relação da vítima com o abusador, jamais deixando de reconhecer as implicações do seu próprio desejo em tudo que sofre.

    Um dos relatos autobiográficos mais difíceis e sinceros que já vi.

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