Últimas opiniões enviadas
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Se você esteve em um espaço sideral, e nunca ouviu We Are The World, não sabe o que perdeu. Talvez, muitos já escutaram, em algum momento, o maior hit de todos os tempos, numa época em que o mundo olhou para a África, tomada pela extrema miséria humana, especialmente na Etiópia.
Foi então que Michael Jackson e Lionel Ritchie tiveram a ideia de compor a música, que mudaria, pra sempre, a Terra. Foi o começo do projeto USA for Africa, de 1984. E toda essa história foi documentada e em exibição disponível na Netflix.
Com depoimentos do próprio Lionel, além da Cindy Lauper, Bruce Springsteen, Kenny Loggins e outros que participaram da gravação, contam, como conseguiram reunir os maiores nomes da música POP da época.
De todos, somente o Prince não participou. Sem falar que, durante as gravações, temos momentos inacreditáveis, como a insegurança do Bob Dylan, em tentar acompanhar o coral. Esse momento virou meme na Internet.
Mas, o que importa é que, com esse hit, o Mundo resolveu ter mais empatia, e fazer a sua parte, para salvar a África da fome.
E We Are The World continua emocionante até hoje.
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Atire o primeiro Vinil, ou K7, ou CD, quem nunca ouviu um hit dessa dupla, que eu vou falar agora.
Realmente, a música brasileira deve (e muito!) à Michael Sullivan e Paulo Massadas, considerados os maiores hitmakers do Brasil. Seria comparado ao Desmond Child, Phil Collins, Jorge Ben Jor, Lennon & MacCartney, Roberto e Erasmo, e (com o perdão da brincadeira!) Manoel Gomes.
André Barcinski teve a brilhante ideia de fazer uma série documental sobre a dupla, intitulada Retratos e Canções, disponível no Globoplay.
Com depoimentos dos próprios Sullivan e Massadas, que se reencontraram, depois de separados, desde os anos 90, além de Xuxa, Boni, Angélica, Roberto Carlos, Serginho (Roupa Nova), Gal Costa (antes do seu falecimento), Anavitória, Ferrugem, Xande de Pilares, Carlinhos Brown, Chico César, Sandra Sá, Alcione, entre outros que conviveram com a dupla.
Com cinco episódios, a série fala sobre a parceria, desde os bailes, até serem contratados pelas gravadoras, para comporem Canções inesquecíveis, que ainda arrebatam corações de muitos, cantados pelos maiores talentos da Música brasileira.
Eu poderia falar de vários hits dessa dupla, mas seria expansivo, pois o que ainda questionam é qual o segredo do sucesso por trás de Sullivan e Massadas.
Só assistam e relembram os momentos mágicos.
Últimos recados
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Leonardo
Obrigado Rodrigo!
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Rafa M.
Obrigado Rodrigo. Assisti suas entrevistas da TV Cultura e da Band, eu não sabia que vc tem autismo, só fiquei sabendo pelas entrevistas. Tenho um sobrinho que também tem autismo. E eu tenho mediunidade e superdotação, sofri muito com pessoas que não reconhecem, preconceituosos, céticos, invejosos, etc, então eu entendo o que os autistas passam. Abraços.
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Eko⚡️
Valeu, Rodrigo! Abs.
A única coisa que gosto da Nickelodeon são os desenhos clássicos, os famosos Nicktoons, como Ren & Stimpy, Castores Pirados, Doug (só as primeiras temporadas!), Ei Arnold!, CatDog, A Vida Moderna de Rocko, Bob Esponja (tbm as primeiras temporadas!), Rugrats Os Anjinhos.
Realmente o canal tinha uma boa programação, porém eu não curto as séries infantis, como Kenan & Kel, iCarly, Brilhante Victoria, Drake & Josh, entre outros.
A série documental foi pra mostrar que esse lado dessas séries que citei, tem um lado podre e cruel, de como a criança é forçada, achando que a fama pode ser um mar de rosas. Uma coisa eu digo: a fama é uma ILUSÃO!
Outra coisa: bem que poderiam fazer uma série documental sore os programas infantis da TV brasileira. Acho que renderia muitas histórias, pra lá de curiosas e sombrias. Nem preciso citar exemplos óbvios, todo mundo sabe.