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Ou seja: não há nenhum filme que eu NÃO queira ver!

(WPC>)

Últimas opiniões enviadas

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  • Wesley PC>

    Já estava preparando o textão arrebatado, prestar a grafar OBRA-PRIMA em letras maiúsculas, mas fiquei muito incomodado com a seqüência final, com a resolução que sabemos não ser definitiva, ainda que, para os propósitos do filme sob o 'star system', o tenha sido. Um defeito menor, entretanto: na prática, creio que quase todos nós faríamos a mesma coisa que os personagens evolvidos. É um dramalhão mui realista, que supera com louvor as limitações de gêneros e convenções narrativas de época. A personagem da mãe, rejeitando o estereótipo da judia usurária, é maravilhosa, bem como as demais personagens femininas. John Garfied está maravilhoso e mui sensível como o protagonista atolado de erros, combinando as vitórias no ringue com derrotas pessoais, mas ele é eclipsado pelas magníficas participações ao seu redor, com destaque para o sensível aproveitamento actancial do ex-boxeador Canada Lee. Não tinha como este filme dar errado, aliás: o fotógrafo é James Wong Howe; o roteiro foi escrito por Abraham Polonsky; Robert Aldrich é o assistente de direção; a montagem mereceu o Oscar que recebeu; e Robert Rossen revela-se muito mais que um artesão, no filme quintessencial sobre boxe. Esplêndido e desolador! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    Até um dia desses, eu sequer conhecia o diretor. O descobri num documentário da Netflix sobre a história do cinema negro e fiquei fascinado por esse título, pela agudeza da proposta. Vendo o filme, finamente, percebi que a execução é realmente ambiciosa em seus propósitos: há uma problemática interna, no relacionamento entre os personagens do casal (que se divide em três pares de intérpretes, mais ou menos como FLERTE, do Hal Hartley), sobre as conseqüências dolorosas de um marido que não assume as suas tendências homossexuais. Fala-se sobre sucessivos abortos de maneira corajosa e audaciosa. Não há pudores acerca das intervenções de transeuntes, seja o policial, seja aquele sem-teto lúbrico e intelectualizado. Na trilha musical, Miles Davis. Tinha tudo para ser a obra-prima experimental que estas informações anunciam, mas o excesso de digressões envolvendo comentários demorados sobre a própria feitura do filme dirimem um pouco do espanto e da excelência do projeto (as conversas da equipe sobre a incompreensão dos intentos do diretor, por exemplo). Seja como for, uma descoberta acachapante: filmaço a ser disparado com muito entusiasmo para quem amamos. Uau! (WPC>)

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  • Wesley PC>

    Que o Kiyoshi Kurosawa é um mestre das tensões e um gênio estilístico, não se nega mais. Porém, achei que, aqui, o exercício muito bem realizado se esvai antes que a proposta seja direcionada a um encaminhamento tramático propriamente dito: pareceu-me apenas um 'trailer', uma publicidade estendida que não deixa claro o que está sendo efetivamente vendido: autoralidade per si? Seja como for, é um trabalho muito bem interpretado, com excelente fotografia e desenho de som, momentos assustadores e perturbadores e muitas pistas falsas (o empréstimo solicitado pelo filho e a obsessão da esposa pelas latas de refrigerantes, à frente). Amei e me inspirei na paciência docente do protagonista, sobremaneira indulgente em relação aos pantins de seus alunos culinários. Até certo ponto, entretanto... Tecnicamente irrepreensível, mas enredisticamente pendente. Seria intencional? Talvez eu ame o filme numa revisão ou numa retrospectiva/maratona da carreira do cineasta, mas, neste primeiro contato, o média-metragem não funcionou tanto comigo, infelizmente! (WPC>)

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  • Pedro Brasa
    Pedro Brasa

    🥰

  • Pedro Brasa
    Pedro Brasa

    Olá, Wesley.

    Acho que já falei isso pra você, mas praticamente um terço das informações que busco na hora de decidir que filme ver são suas resenhas e comentários aqui no Filmow. Por isso, agora decidi curtir todos os comentários que eu já vi e que eu vir daqui pra frente.

    Abraços calorosos.

  • Bruno Silvestre Silva de Souza
    Bruno Silvestre Silva de Souza

    Caro amigo Wesley PC, mais uma vez você nos brindou com uma crítica de uma análise fílmica, que nos sempre deixa entusiasmados a ir às telonas. Quem poderia imaginar que um filme brasileiro no gênero thriller psicológico estralado pro Grazi Massafera e Reynaldo Gianecchini poderia ser uma grata surpresa? No mesmo dia assisti A Primeira Profecia (2024) que explica a origem de Damien do clássico A Primeira Profecia (1976), por esse mês de abril de 2024 já esgotei minha dose de suspense/terror mensal de forma brilhante.

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