Últimas opiniões enviadas
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Que macaquice foi essa?
Pegaram o orçamento e gastaram com bananas, só pode. Dificil compreender porque seguiram nessa direção depois de um original tão bom.
Com uma trama confusa e inconsistente, o filme tenta explorar novos territórios no universo dos macacos, mas acaba se perdendo em sua própria selva de ideias desconexas.Tudo...tudo é inferior ao primeiro filme. Até a maquiagem deu um passo atrás nesse. A emoção, a conexão e a construção do mundo parecem mais forçadas e o filme só melhora quando volta para a Kim Hunter (Zira).
É uma pena que o estúdio não tenha demorado um pouco mais para criar algo mais satisfatório. O conceito básico de habitantes telepatas subterrâneos é bastante interessante, mas não foi nada bem executado.
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Que delícia rever esse filme. Planeta dos Macacos tem uma das narrativas mais inteligentes e bem elaboradas que já vi e que cativa o espectador do início até o surpreendente desfecho.
O cenário pós-apocalíptico do filme sugere uma metáfora sombria para o destino da humanidade se continuarmos nesse caminho de destruição ambiental e conflito armado - olha que isso já foi pensado lá nos anos 60. A reviravolta final questionando a arrogância da humanidade e nos lembrando das consequências de nossas ações é o ápice do filme. A reação do Taylor descobrindo onde estava não tem preço. Que cena!!!
Tem uma cena específica em que o cientista diz: "Aposto que são portadores de doenças contagiosas." Isso é tão pesado, tão profundo, porque perpetua estereótipos e medos baseados em preconceitos sobre os humanos, espelhando atitudes discriminatórias que muitas vezes são direcionadas a grupos minoritários.
A hierarquia invertida, onde os macacos ocupam o papel de opressores e os humanos são subjugados é trabalhada de maneira fantástica no filme. Simplesmente um filmaço muito à frente de seu tempo.
Últimos recados
- Nenhum recado para Michelly Matos.
"O Grande Dragão Branco" é um soco na nostalgia para os fãs de filmes de ação dos anos 80. É um daqueles clássicos cult com uma mistura exagerada de artes marciais, competição e muita testosterona.
O roteiro é bastante simples e segue uma estrutura típica de filmes de luta: herói enfrentando desafios, romance de fundo e confronto final entre o bem e o mal. No entanto, onde o filme se destaca é na execução. As cenas de luta são coreografadas de forma brilhante, com Van Damme mostrando suas habilidades atléticas em cada chute e soco. As lutas do torneio Kumite são emocionantes e cheias de adrenalina.
Quem se destaca demais também é o lendário Chong Li, interpretado por Bolo Yeung, cujo olhar poderia congelar o sol. Ele é tão intimidante que você quase se sente mal torcendo contra ele. Quase.
Ah, a trilha sonora merece uma menção honrosa, porque só tem musicão de qualidade pelo compositor Paul Hertzog, especialmente a "On My Own (Alone)". Se ainda não ouviu, vai lá dar play porque é belíssima.
Enfim, é um filme divertido, cheio de energia e que captura o espírito dos anos 80. É para os fãs de filmes de ação e para aqueles que apreciam, como eu, as habilidades atléticas de Jean-Claude Van Damme.