Pose é uma série muito importante para comunidade LGBTQIAP+ porque é mais que uma série tématica, é política, social e necessária. Nos faz perceber como a liberdade de viver, de ser, e de estar é conquistada a duras penas(e ainda não a temos).
Essa série me fez pensar sobre o publico Trans e como a luta delas, talvez seja a mais difícil de toda a comunidade. As Trans(transgênero, travestis e transexuais), sofrem preconceitos dentro da própria comunidade LGBTQIAP+ porque muitas vertentes do movimento são excluedentes e homofóbicas, condenando-as a uma vida solitária e triste, desde a culpabilização da AIDS, a descaracterização de seus gêneros e a imposição social necessária, que são feridas ainda não cicatrizadas.
O que precisamos é entender, fielmente e dignamente, que o respeito que essas pessoas precisam vai além de um pertencimento a um grupo social, são suas vidas, suas histórias e suas identificações que precisam ser significadas e inferidas. Diversidade e inclusão sempre!
Impecável em tudo. Roteiro brilhante, atuação esplendorosa da Anya, uma direção de arte de chorar de tão linda, cabelo e maquiagem de um bom gosto inenarrável e um figurino estonteante. A construção da personagem da Beth é completa e comovente.
Me emocionei em muitas tomadas dela com a mãe, na forma como ela lida com os vícios, no jeito diferente dela amar os amigos e se relacionar com as pessoas.
Tudo muito bem construído e lindo. O xadrez é o plano de fundo para uma história muito mais complexa de uma jovem traumatizada e depressiva, que transforma toda a sua dor e amargura em aptidão, técnica e inteligência para seguir adiante.
São tantas coisas para se comentar que é difícil escolher em qual assunto focarmos primeiro. Mare of Easttown é absurdamente bem escrita e desenvolvida. Um roteiro caprichoso, que desenvolve de maneira íntegra todos os personagens com suas devidas complexidades. É a união perfeita entre o cast e o plot.
Temos personagens vivendo seus dramas e dilemas, em uma cidade pacata e pouco atraente, onde o sol raramente aparece. Tudo é cinza e nebuloso, o ar de melancolia se une esmeradamente a uma fotografia muito bonita e uma trilha sonora eficiente, transformando os episódios em sequências pesadas de dramas, que nos envolve e não conseguimos parar de assistir.
É uma história que trabalha em camadas, de forma acurada, todos os assuntos que são propostos, desde a investigação policial principal, até outros crimes pararelos que acontecem na série. Não existem pontas soltas, todas as respostas são entregues ao telespectador, às vezes, até sem tempo suficiente para assimilarmos tudo o que estamos assistindo.
Por fim o trabalho deslumbrante do elenco. Sentimos que absolutamente todos estão conectados e entregues em seus papéis e desenvolvem um completo e genuíno trabalho de atuação, todavia, seria impossível não destacarmos a completude de Kate Winslet que nos deixa atônitos com tanto talento e que deve concorrer certamente ao Emmy neste ano. Todo o trabalho na construção de Mare, desde as características físicas, a depressão, a negação à realidade, a relação familiar desgastada, tudo o que ela entrega é brilhante e admirável. O trabalho de Jean Smart também é louvável, e o alívio cômico da série, na relação entre Mare e a mãe, é excepcional. Tudo dentro de Mare of Easttown funciona e é bem realizado. A série termina e ficamos com uma sensação de "que trabalho fascinante acabei de assistir".
WandaVision talvez seja o trabalho mais ousado da Marvel. A estrutura e montagem da narrativa deixou o fan-service desapontado. O que precisa entender-se antes de criticar a série é que a Marvel devia aos fãs das HQs um trabalho que honrasse os quadrinhos no MCU. Sempre tivemos grandiosos filmes de super-herois com citações das HQs, mas como adaptações, nunca surpreenderam de fato os fãs que ansiavam por referências das HQs clássicas. WandaVision entrega não só o primeiro nó da fase 4 como um trabalho excepcional de Elizabeth Olsen, Paul Bettany e Kathryn Hahn, mas também um tributo respeitoso aos fãs que investem dinheiro e tempo com o trabalho literário que a marvel entrega há anos e mereciam sim ser pleiteados nas telas. Amei as referências, as ligações com os filmes e a forma elegante com que a Marvel homenagiou grandes séries clássicas de outras décadas.
Sobre todas as mais mirabolantes teorias que criamos e queríamos que acontecesse, calma. É a primeira série da fase 4, em uma estretura nova de streaming, onde nem a Marvel e nem a Disney sabiam como nós receberíamos. As pontas que ficaram abertas em WandaVision estão propositalmente interligadas com todo o universo que ainda virá.
PS: Eu só não dou 5 estrelas pela duração dos episódios que foram bem curtos e pelos créditos intermináveis que cansaram todo mundo! rs
É boazinha de assistir e me entreteu. Me fez querer assistir porque eu sou muitoooo fã da história de Arsène Lupin e por ser de produção francesa, mas olha, é tanto furo de roteiro que é difícil de passar o pano.
É um daqueles trabalhos que dividem a gente. A série tem uma montagem de bom gosto, tem um bom suspense sendo orquestrato, por um ritmo de narrativa que evolui por episódio, mas em contra partida, ela tem um final muito corrido e desparatado. Eu sinto a mesma mão errada que desgraçou Game of Thrones. Algo que vai indo muito bem, com uma construção muito interessante dos personagens, entretanto, por algum motivo, eles perdem a mão e desanda tudo. É um final bobo de supercine para um trabalho que vinha em um ótimo segmento. Eu ainda avaliei a série sendo positiva porque é impossível você não prestar atenção na Nicole Kidman, Lily Rabe e Donald Shuterland que estão impecavelmente maravilhosos!
Não é uma obra prima não. A Maldição da residência Hill é bem melhor, com um roteiro mais consistente, uma direção linda e o cast é melhor, mas Bly é legal em suas surpresas. Tem seus momentos interessantes, tem uma ideia audaciosa, uma fotografia bonita, mas falta aqui, falta ali. A sensação no final é: É legal, mas podemos viver sem.
A terceira temporada é até legal. Para quem curte bruxaria e misticismo, a série pega até bem pessado com as cenas, mas o dois últimos episódios são decepcionantes. O final dos personagens é totalmente sem sentido nenhum. A série inteira caminhou para um lugar e o final foi totalmente ao contrátio. É uma pena, destruíram grandes personagens.
Fico pensando comigo, que caminho a série teria tomado com o Frank? Que falta ele fez, meu Deus! No final das contas eu não sei se encerraram pelo desespero ou pelo fracasso, mas chega a ser ultrajante terminar o legado de Francis e Clair de forma tão disparatada!
Pesadíssima. É uma série absurdamente perturbadora. Tirou completamente o meu sossego, o que é ótimo, do ponto de vista cinematográfico. O roreito é extremamente condensando e articuloso. A câmera com luz fria, as cores sóbrias, a trilha sonora pesada, tudo soma para um ambiente que nos deixa desconfortáveis e incomodados. Refletimos um milhão de vezes se ele é realmente culpado ou não, minha cabeça dava voltas e eu ficava literamente tonto. Fiquei imaginando o nível de stress angustiante que uma pessoa sob acussão experiencia. O roteiro é muito bem direcionado, os personagens são bem construídos, e o diálogos são comprimidos. A tensão se constroi onde não existe fala, só olhares em silêncio, pensamentos vagos e dor. A dor contida de Andy, a dor reprimida de Jacob e a dor desiludida de Laurie. É uma série muito boa, realmente nos prende do início ao fim, mas ao termina-la, alguns de nós, ficamos dilacerados.
No final, para mim, se tornou irrelevante saber se ele é realmente culpado ou não. A família estava destruída. Os laços, a confiança, a ternura. Tudo se esvaiu. Jacob estava fragilizado, Laurie completamente perturbada e Andy se manteve em uma linha tênue entre sua sanidade e seu desespero. A última cena é poética, ele sozinho no quarto, nos remete em como ele se sentia por dentro. Desesperançoso e vazio.
Vamos começar pelo falo de ser uma série necessária socialmente. Primeiro pela representatividade que é maravilhosa e segundo pelas falas mais do que pertinentes sobre o racismo e os privilégios brancos. Gostei muito do roteiro e de como conduziram a série. O laço de mistério que prende as protagonistas é ótimo. Reese é maravilhosa e nasceu para o drama, agora, gente, Kerry Washington é uma das atrizes da década. Que mulher maravilhosa. Os olhares, os trejeitos e expressões de revolta, de misteriosa, de exaustão, tudo tão verdadeiro. A gente quase sente o desespero que ela sente. Amei a construção dos personagens e os temas abordados. Vejam!
Maravilhoso! É de uma genialidade extraordinária. A natureza dos assuntos paltados são tão pertinentes, é como se estivéssimos tendo aulas de psicanálise. É complexo e profundo e nos faz refletir sobre muitas coisas na vida. Vai da natureza humana até as simplicidades do cotidiano, sempre carregado de muita filosofia. É delicioso de assistir, além de tudo tem o lúdico, o profano, o fantasioso, o exagero. Cara, é perfeito!
É tão mirabolante e irreal, é uma mistura de missão impossível com os suspenses policias dos anos 90, mas gente, é maravilhoso! Completamente viciante. A gente engole a série um episódio atrás do outro! HAHAHAHA amo!
Satisfeitíssimo com o final. A série foi intença, teve bom gosto, teve qualidade. Incrível como sentimos a dedicação de todas elas para entregar o melhor trabalho juntas. Sensacional e impecável. Parabéns HBO! Você foi incrível e fez aqui, com excelência, tudo o que não fez em Game of Thrones.
É indubitavelmente a série mais bem produzida dos últimos anos por diversos motivos. A fotografia e ambientação à década de 80 são lindas e você revive ricamente àquela realidade. A série não se estende, é direta e precisa. É clara, não enrola e isso é ótimo. A trilha sonora e maquiagem ficaram sensacionais e muitas vezes, assistindo, nos sentimos com medo dos acontecimentos. Finalmente, o roteiro. Uma obra prima. É coeso, bem escrito e de bom gosto. Não entrarei no mérito da veracidade dos fatos, é uma história contada pelos EUA, não podemos esquecer, mas sendo autêntica ou não, é primorosa cinematograficamente. Do ponto de vista técnico, foi feita com esmero, com cuidado. É um dos melhores trabalhos do ano, e facilmente pode esperar pelos Emmys, vários!
Samurai de Olhos Azuis (1ª Temporada)
4.4 114 Assista AgoraUma obra de arte!
The Last of Us (1ª Temporada)
4.4 1,2K Assista AgoraO terçeiro episódio ...
Eu não estava preparado para isso não, HBO! PQP! Voltei a sofrer como na época de GOT! Achei um completo absurdo! QUEREMOS MAIS!
Inacreditável
4.4 424 Assista AgoraToni Collette é um ícone!
The Dropout
4.0 58 Assista AgoraPessadíssima esta história! Amanda Seyfried surpreendente!
Cenas de um Casamento
4.3 198 Assista AgoraGente, eu não me canso dessa Jessica Chastain, que mulher maravilhosa!
Pose (1ª Temporada)
4.7 434Pose é uma série muito importante para comunidade LGBTQIAP+ porque é mais que uma série tématica, é política, social e necessária. Nos faz perceber como a liberdade de viver, de ser, e de estar é conquistada a duras penas(e ainda não a temos).
Essa série me fez pensar sobre o publico Trans e como a luta delas, talvez seja a mais difícil de toda a comunidade. As Trans(transgênero, travestis e transexuais), sofrem preconceitos dentro da própria comunidade LGBTQIAP+ porque muitas vertentes do movimento são excluedentes e homofóbicas, condenando-as a uma vida solitária e triste, desde a culpabilização da AIDS, a descaracterização de seus gêneros e a imposição social necessária, que são feridas ainda não cicatrizadas.
O que precisamos é entender, fielmente e dignamente, que o respeito que essas pessoas precisam vai além de um pertencimento a um grupo social, são suas vidas, suas histórias e suas identificações que precisam ser significadas e inferidas. Diversidade e inclusão sempre!
O Gambito da Rainha
4.4 931 Assista AgoraImpecável em tudo. Roteiro brilhante, atuação esplendorosa da Anya, uma direção de arte de chorar de tão linda, cabelo e maquiagem de um bom gosto inenarrável e um figurino estonteante. A construção da personagem da Beth é completa e comovente.
Me emocionei em muitas tomadas dela com a mãe, na forma como ela lida com os vícios, no jeito diferente dela amar os amigos e se relacionar com as pessoas.
Mare of Easttown
4.4 655 Assista AgoraSão tantas coisas para se comentar que é difícil escolher em qual assunto focarmos primeiro. Mare of Easttown é absurdamente bem escrita e desenvolvida. Um roteiro caprichoso, que desenvolve de maneira íntegra todos os personagens com suas devidas complexidades. É a união perfeita entre o cast e o plot.
Temos personagens vivendo seus dramas e dilemas, em uma cidade pacata e pouco atraente, onde o sol raramente aparece. Tudo é cinza e nebuloso, o ar de melancolia se une esmeradamente a uma fotografia muito bonita e uma trilha sonora eficiente, transformando os episódios em sequências pesadas de dramas, que nos envolve e não conseguimos parar de assistir.
É uma história que trabalha em camadas, de forma acurada, todos os assuntos que são propostos, desde a investigação policial principal, até outros crimes pararelos que acontecem na série. Não existem pontas soltas, todas as respostas são entregues ao telespectador, às vezes, até sem tempo suficiente para assimilarmos tudo o que estamos assistindo.
Por fim o trabalho deslumbrante do elenco. Sentimos que absolutamente todos estão conectados e entregues em seus papéis e desenvolvem um completo e genuíno trabalho de atuação, todavia, seria impossível não destacarmos a completude de Kate Winslet que nos deixa atônitos com tanto talento e que deve concorrer certamente ao Emmy neste ano. Todo o trabalho na construção de Mare, desde as características físicas, a depressão, a negação à realidade, a relação familiar desgastada, tudo o que ela entrega é brilhante e admirável. O trabalho de Jean Smart também é louvável, e o alívio cômico da série, na relação entre Mare e a mãe, é excepcional.
Tudo dentro de Mare of Easttown funciona e é bem realizado. A série termina e ficamos com uma sensação de "que trabalho fascinante acabei de assistir".
WandaVision
4.2 844 Assista AgoraWandaVision talvez seja o trabalho mais ousado da Marvel. A estrutura e montagem da narrativa deixou o fan-service desapontado. O que precisa entender-se antes de criticar a série é que a Marvel devia aos fãs das HQs um trabalho que honrasse os quadrinhos no MCU. Sempre tivemos grandiosos filmes de super-herois com citações das HQs, mas como adaptações, nunca surpreenderam de fato os fãs que ansiavam por referências das HQs clássicas. WandaVision entrega não só o primeiro nó da fase 4 como um trabalho excepcional de Elizabeth Olsen, Paul Bettany e Kathryn Hahn, mas também um tributo respeitoso aos fãs que investem dinheiro e tempo com o trabalho literário que a marvel entrega há anos e mereciam sim ser pleiteados nas telas. Amei as referências, as ligações com os filmes e a forma elegante com que a Marvel homenagiou grandes séries clássicas de outras décadas.
Sobre todas as mais mirabolantes teorias que criamos e queríamos que acontecesse, calma. É a primeira série da fase 4, em uma estretura nova de streaming, onde nem a Marvel e nem a Disney sabiam como nós receberíamos. As pontas que ficaram abertas em WandaVision estão propositalmente interligadas com todo o universo que ainda virá.
PS: Eu só não dou 5 estrelas pela duração dos episódios que foram bem curtos e pelos créditos intermináveis que cansaram todo mundo! rs
Lupin (Parte 1)
4.0 332 Assista AgoraÉ boazinha de assistir e me entreteu. Me fez querer assistir porque eu sou muitoooo fã da história de Arsène Lupin e por ser de produção francesa, mas olha, é tanto furo de roteiro que é difícil de passar o pano.
The Undoing
3.7 255 Assista AgoraÉ um daqueles trabalhos que dividem a gente. A série tem uma montagem de bom gosto, tem um bom suspense sendo orquestrato, por um ritmo de narrativa que evolui por episódio, mas em contra partida, ela tem um final muito corrido e desparatado. Eu sinto a mesma mão errada que desgraçou Game of Thrones. Algo que vai indo muito bem, com uma construção muito interessante dos personagens, entretanto, por algum motivo, eles perdem a mão e desanda tudo. É um final bobo de supercine para um trabalho que vinha em um ótimo segmento. Eu ainda avaliei a série sendo positiva porque é impossível você não prestar atenção na Nicole Kidman, Lily Rabe e Donald Shuterland que estão impecavelmente maravilhosos!
A Maldição da Mansão Bly
3.9 924 Assista AgoraNão é uma obra prima não. A Maldição da residência Hill é bem melhor, com um roteiro mais consistente, uma direção linda e o cast é melhor, mas Bly é legal em suas surpresas. Tem seus momentos interessantes, tem uma ideia audaciosa, uma fotografia bonita, mas falta aqui, falta ali. A sensação no final é: É legal, mas podemos viver sem.
Salem (3ª Temporada)
3.8 91 Assista AgoraA terceira temporada é até legal. Para quem curte bruxaria e misticismo, a série pega até bem pessado com as cenas, mas o dois últimos episódios são decepcionantes. O final dos personagens é totalmente sem sentido nenhum. A série inteira caminhou para um lugar e o final foi totalmente ao contrátio. É uma pena, destruíram grandes personagens.
House of Cards (6ª Temporada)
3.1 202 Assista AgoraFico pensando comigo, que caminho a série teria tomado com o Frank?
Que falta ele fez, meu Deus!
No final das contas eu não sei se encerraram pelo desespero ou pelo fracasso, mas chega a ser ultrajante terminar o legado de Francis e Clair de forma tão disparatada!
Em Defesa de Jacob
4.0 229 Assista AgoraPesadíssima.
É uma série absurdamente perturbadora. Tirou completamente o meu sossego, o que é ótimo, do ponto de vista cinematográfico. O roreito é extremamente condensando e articuloso. A câmera com luz fria, as cores sóbrias, a trilha sonora pesada, tudo soma para um ambiente que nos deixa desconfortáveis e incomodados. Refletimos um milhão de vezes se ele é realmente culpado ou não, minha cabeça dava voltas e eu ficava literamente tonto. Fiquei imaginando o nível de stress angustiante que uma pessoa sob acussão experiencia. O roteiro é muito bem direcionado, os personagens são bem construídos, e o diálogos são comprimidos. A tensão se constroi onde não existe fala, só olhares em silêncio, pensamentos vagos e dor. A dor contida de Andy, a dor reprimida de Jacob e a dor desiludida de Laurie. É uma série muito boa, realmente nos prende do início ao fim, mas ao termina-la, alguns de nós, ficamos dilacerados.
No final, para mim, se tornou irrelevante saber se ele é realmente culpado ou não. A família estava destruída. Os laços, a confiança, a ternura. Tudo se esvaiu. Jacob estava fragilizado, Laurie completamente perturbada e Andy se manteve em uma linha tênue entre sua sanidade e seu desespero. A última cena é poética, ele sozinho no quarto, nos remete em como ele se sentia por dentro. Desesperançoso e vazio.
Pequenos Incêndios Por Toda Parte
4.3 526 Assista AgoraVamos começar pelo falo de ser uma série necessária socialmente. Primeiro pela representatividade que é maravilhosa e segundo pelas falas mais do que pertinentes sobre o racismo e os privilégios brancos.
Gostei muito do roteiro e de como conduziram a série. O laço de mistério que prende as protagonistas é ótimo. Reese é maravilhosa e nasceu para o drama, agora, gente, Kerry Washington é uma das atrizes da década. Que mulher maravilhosa. Os olhares, os trejeitos e expressões de revolta, de misteriosa, de exaustão, tudo tão verdadeiro. A gente quase sente o desespero que ela sente. Amei a construção dos personagens e os temas abordados. Vejam!
The Midnight Gospel (1ª Temporada)
4.5 455 Assista AgoraMaravilhoso! É de uma genialidade extraordinária.
A natureza dos assuntos paltados são tão pertinentes, é como se estivéssimos tendo aulas de psicanálise. É complexo e profundo e nos faz refletir sobre muitas coisas na vida. Vai da natureza humana até as simplicidades do cotidiano, sempre carregado de muita filosofia. É delicioso de assistir, além de tudo tem o lúdico, o profano, o fantasioso, o exagero. Cara, é perfeito!
La Casa de Papel (Parte 4)
3.7 658 Assista AgoraÉ tão mirabolante e irreal, é uma mistura de missão impossível com os suspenses policias dos anos 90, mas gente, é maravilhoso! Completamente viciante. A gente engole a série um episódio atrás do outro! HAHAHAHA amo!
#Arthurcuzao
La Casa de Papel (Parte 3)
4.0 637E tão mirabolante que eu gosto! hahahaha
Big Little Lies (2ª Temporada)
4.2 480Satisfeitíssimo com o final.
A série foi intença, teve bom gosto, teve qualidade.
Incrível como sentimos a dedicação de todas elas para entregar o melhor trabalho juntas. Sensacional e impecável.
Parabéns HBO!
Você foi incrível e fez aqui, com excelência, tudo o que não fez em Game of Thrones.
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraSó continuo assistindo por causa da Maravilhosa da Elisabeth Moss.
Porque ó... tá uma bosta!
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraS3E06: PESADÍSSIMO!
Big Little Lies (2ª Temporada)
4.2 480"Conte a eles que minha filha ficou em coma!"
RENATA KLEIN, RAINHA
MARAVILHOSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
HUAHAUAHAUAHAUHAUAHAUAHAUAHUAHAUAHAUAHUAHAUA
Chernobyl
4.7 1,4K Assista AgoraÉ indubitavelmente a série mais bem produzida dos últimos anos por diversos motivos.
A fotografia e ambientação à década de 80 são lindas e você revive ricamente àquela realidade.
A série não se estende, é direta e precisa. É clara, não enrola e isso é ótimo.
A trilha sonora e maquiagem ficaram sensacionais e muitas vezes, assistindo, nos sentimos com medo dos acontecimentos.
Finalmente, o roteiro. Uma obra prima. É coeso, bem escrito e de bom gosto.
Não entrarei no mérito da veracidade dos fatos, é uma história contada pelos EUA, não podemos esquecer, mas sendo autêntica ou não, é primorosa cinematograficamente.
Do ponto de vista técnico, foi feita com esmero, com cuidado. É um dos melhores trabalhos do ano, e facilmente pode esperar pelos Emmys, vários!