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38 years, Taboão da Serra (BRA)
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Baseado em 0 avaliações em comum

Últimas opiniões enviadas

  • Lucas

    Filme com uma proposta de roteiro Pós-Modernista, fazendo referências a outros filmes, usando metalinguagem e com completa ausência de estrutura de 3 atos. Alterna partes da comédia romântica com cenas de ação. Uma das revelações está telegrafadas a quilômetros de distância.

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    A produtora usando o dublê para incriminá-lo era óbvio. A justificativa de usar um dublê para não chamar atenção é ridícula.


    O roteiro se considera esperto ao tentar fazer troça com os conceitos de um filme, e se considera esperto por "ter superado isso". Mas, na prática, é um filme amorfo, que não gera apego algum para os personagens. Top Gun: Maverick, no outro extremo, usa uma estrutura convencional (uns aviões tem de jogar uma bomba em um lugar) de maneira muito mais empolgante e convincente.
    O filme, basicamente, é muita espuma e pouco sabão.

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  • Lucas

    Essa animação tem um grande significado, uma vez que se tenha ideia de alguns detalhes da biografia do autor. O grande incêndio, um mundo de fantasia, uma necessidade de passagem de manto para uma nova geração.

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    Comentam que o tal antepassado na torre seria, em partes, o Miyazaki. Mas também é possível interpretar que o idoso representa os mestres do passado do próprio Miyazaki, no começo da carreira. Quem sabe até mesmo pode representar o Walt Disney no seu estilo clássico, e a decadência atual desse conglomerado.
    A trama com a menina/mãe mostra outra vez como essa história é cíclica. O futuro parece levar para o passado.
    Um detalhe que eu considero interessante é o que o menino levou consigo no final da jornada. Um pouco das pedras mágicas e uma miniatura da idosa. A miniatura se transformou na própria idosa. A questão é no que a pedra se transformou. Isso pode indicar que o menino, no futuro, criará a sua própria realidade. Para manter o tema cíclico, ele seria futuramente um novo bisavô idoso.


    Como o desenho é bem sutil, diversas interpretações são possíveis. Se for a real despedida do autor, estaria de ótimo tom. Uma despedida ao estilo de animação tradicional dos estúdios Ghibli.

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  • Lucas

    Quem não leu os 3 primeiros livros gostará muito de Duna 2. Certamente mais ainda do que o primeiro filme. Cenários e figurinos muito bem pensados. Tomadas amplas mostrando naves e estruturas gigantescas. Edição de som primorosa.
    No meu caso, eu li os 6 livros. E considero que Duna 1 foi uma melhor adaptação. Chani e Stilgar são bem melhores nos livros. Representam a cultura Fremen de maneira geral. Stilgar se tornou um mero alívio cômico.
    Aguardei também a revelação

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    de que o Paul, ao ganhar o duelo, também ganhou a família do derrotado. Esse aspecto da poligamia dos Fremen nem é citado no filme. E isso também é ampliado na parte do casamento com a princesa. Paul e Chani sempre se mantiveram como casal principal. "Minha água é sua", ou coisa do tipo.


    Uma outra coisa que achei estranho foi
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    o Paul olhando para trás toda hora. Como ele já está com a capacidade de ver o futuro e o passado, ele já sabe que tal gesto não terá tanta utilidade. O Paul terá algum tipo de hesitação lá pelo terceiro livro, se não me engano. Ele sabe do seu fardo, mas quer escapar disso.


    Todos esses detalhes são menores. O que considero que incomodou mais foi
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    a cena da morte do Barão. Essa cena é memorável nos livros, pois quem faz isso é a irmã de Paul, a Aberração, com poucos anos de idade. Fazer com que Paul execute isso logo no final ficou meio estranho. Fora que, se não me engano, o segundo livro começa com o Harkonen tramando uma vingança com um grupo de novos adversários. Não sobrou muita gente para realizar isso.


    O filme fez uma ótima bilheteria, então teremos alguma continuação. Espero que as alterações não aumentem muito. Uma boa parte do sucesso é justamente a excelente história criada por Frank Herbert. E a outra parte é certamente a equipe de filmagem que conseguiu traduzir tudo isso para formato visual.

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