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Últimas opiniões enviadas

  • Luan

    THE IDEA OF YOU
    Direção: Michael Showalter
    Ano: 2024
    Assistido em: 11/05/2024

    Essa é provavelmente a comédia romântica mais comentada desta primeira metade de 2024, e mesmo eu não morrendo de amores pelo gênero, gosto bastante da Anne Hathaway e do Nicholas Galitzine, por isso resolvi dar uma chance, e também pelo fato de acreditar que o roteiro trazia uma proposta um pouquinho diferente, já que trata de um casal com uma certa diferença de idade, algo totalmente incomum em comédias românticas. Entretanto, se você espera que essa premissa renda um filme diferente, pode ir tirando o cavalinho da chuva, The Idea of You até pode vir numa embalagem diferente, mas o conteúdo é exatamente o mesmo de sempre.

    Solène acompanha sua filha adolescente e os amigos dela a um festival de música, mas o que parecia ser apenas uma obrigação enfadonha de uma mãe, ganha contornos completamente diferentes quando ela acaba conhecendo Hayes, um dos membros de uma das boy band que sua filha é fã. O que parecia ser um encontro comum logo vai evoluindo quando Solène e Hayes começam a se envolver romanticamente.

    O ponto mais interessante desse filme é obviamente a discussão que ele levanta sobre relacionamentos de pessoas com idades diferentes, e como é muito mais complicado quando a mulher é a pessoa mais velha da relação. Não vou ficar romantizando relacionamentos com uma grande diferença de idade, porque honestamente não acredito que isso funcione, no caso específico dessa história, a diferença nem era tão grande assim, são 16 anos, mas na vida real uma pessoa de 24 anos e uma de 40 não estão na mesma sincronia, e isso é inegável, mas achei interessante ver a forma como o filme aborda essa questão, outro ponto importante é ver o massacre que a pobre da Solène teve que enfrentar por estar envolvida com um rapaz mais jovem, situação que obviamente um homem não passaria na mesma proporção em um caso inverso. A forma como ela foi perseguida pela imprensa, pela internet, e pelas fãs do Hayes é cruel, mas é algo factível caso esse casal fosse real, e não da fantasia.

    Sou fã da Anne Hathaway há muitos anos, acho ela maravilhosa, e como eu disse o Nicholas Galitzine vem se destacando bastante nos últimos anos e já demonstra bastante potencial. Só que a escalação deles foi invocada, nunca que Anne aparenta ser 16 anos mais velha do que o Nicholas, para piorar a diferença de idade da vida real deles é de 13 anos, creio que deveriam ter escalado uma um ator mais jovem para o papel do Hayes. Mas independentemente disso ambos estão ótimos e carregam o filme nas costas já que não deixam de estar em cena em absolutamente nenhum minuto, a química deles é boa a direção é competente, nos proporcionando uma trama gostosa de acompanhar, é uma pena que a parte mais interessante, que quando o casal finalmente é descoberto, foi espremida nos 20 minutos finais, e o que poderia ser uma grande discussão é passado de uma maneira rápida, não sei de fato se isso é responsabilidade do diretor/roteirista Michael Showalter, ou se vem do material original.

    Se tirarmos a parte do casal protagonista ter uma diferença de idade, The Idea of You é uma comédia romântica sem tirar nem pôr, que segue todos os meandros do seu gênero, com todos os seus tropos e estrutura, enfim nada de novo, nada de muito interessante, nada de diferente. Aliás a única coisa que me deixou impressionado com esse filme, foi o fato de saber que a autora do livro que ele é baseado se inspirou no Harry Styles para criar o Hayes, sendo que na minha humilde opinião este é de muito longe o mais feio de todos os membros do One Direction, enfim, cada um com seu mal gosto não é mesmo?! Pelo menos no filme os protagonistas são dois lindos e gostosos.

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  • Luan

    GHOSTBUSTERS: FROZEN EMPIRE
    Direção: Gil Kenan
    Ano: 2024
    Assistido em: 11/05/2024

    Sou fã dessa franquia já tem bastante tempo, e como não era nem nascido quando os dois títulos clássicos foram lançados, só fui acompanhar a franquia nas salas de cinema a partir do reboot de 2016, e estava ansioso para assistir esse novo título, porém meus planos foram por água abaixo quando o único cinema da minha cidade não trouxe o filme, me fazendo ter que esperar mais alguns meses para poder conferir. E agora, a única coisa que posso fazer é agradecer o fato de não ter estreado por aqui, porque me impediu de gastar dinheiro com filme ruim.

    Três anos após os eventos anteriores a família Spengler agora vive em Nova York. Eles passam a viver nas instalações da antiga estação de bombeiros, e assumem o legado dos antigos Ghostbusters, e passam a atuar pela cidade. Quando uma nova ameaça surge, caberá a eles livrar a cidade dessa situação, ao mesmo tempo que precisam se entender como família e enfrentar a rebeldia da adolescência de Phoebe.

    Para mim o maior problema do Afterlife (2021) foi o pouco carisma dos novos protagonistas, a história era boa e fazia uma bela homenagem ao Harold Ramis, além da participação dos atores clássicos que servia como um “a mais”. Mas agora que eles estão novamente sob os holofotes, e assumiram a totalidade do manto dos Ghostbusters, essa falta de carisma fica ainda mais acentuada. Phoebe que no anterior era uma menininha bonitinha, legalzinha, meio esquisitinha aqui se torna uma adolescente chata, petulante, rebelde e metida a sabe tudo, enfim um porre de se acompanhar, o irmão que já era um personagem ruim, aqui só não está pior porque mal aparece, o Gary e a Callie que poderiam render bastante, também tem pouquíssimo tempo de tela, e os personagens clássicos servem apenas de escada para essa nova e fraca geração, servindo apenas ao fator nostálgico, e sem uma real função narrativa.

    Quando anunciaram que o filme chamava-se Frozen Empire eu fiquei animado, gosto muito dessas histórias que se passam em lugares frios, encoberto de neve e coisa e tal, mas aqui tem outro problema, a vilã é genérica, igualzinha a todos os outros da franquia não tem nenhuma novidade, e o tal do império congelado, de império não tinha nada, e está mais para “bairro congelado”, já que só aparece nos 30 minutos finais, ou seja o roteiro mal justifica o título.

    Eu tinha gostado bastante da possibilidade da franquia Ghostbusters voltar depois de tantos anos, pois seria uma oportunidade da minha geração de experimentar aquilo que apenas o pessoal dos anos 80 tinha experimentado, mas começo a achar que já chega né?! Já tivemos o reboot de 2016 que pareço ser o único no planeta que curtiu, tivemos um novo reboot gostosinho de assistir que por sua vez infelizmente não emplacou na cultura pop e agora tivemos essa sequência que é de longe o pior filme já feito nessa franquia. Então está na hora do Jason Reitman e a Columbia perceberem que o melhor é deixar essa marca descansar, para quem sabe daqui uns 15 anos (é claro que Hollywood não vai esperar esse tempo todo) tentar fazer algo que converse com mais de uma geração, e que consiga se tornar um grande sucesso como o primeiro foi lá em 1984, porque do jeito que está eles só estão desgastando mais e mais a franquia, seu nome e seu legado.

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  • Luan

    KINGDOM OF THE PLANET OF THE APES
    Direção: Wes Ball
    Ano: 2024
    Assistido em: 10/05/2024

    Até a década de 2000, quando falávamos sobre Planeta dos Macacos, basicamente nos referíamos a um único filme bom seguido por quatro continuações fracas, e a um remake que não fazia jus à obra original. Mas tudo isso começou a mudar a partir de 2011, quando a finada Fox decidiu rebootar essa franquia, e o que a princípio era motivo para muita desconfiança, logo se provou uma das melhores ideias dos últimos anos, já que eles nos entregaram uma trilogia Impecável, com filmes de altíssima qualidade que levaram o nome da franquia dos símios a um novo patamar dentro de Hollywood. Mas após finalizarem a história do Caesar, será que ainda tinha história para ser contada nesse universo?! Kingdom of the Planet of the Apes surge como a resposta para essa pergunta.

    Séculos após a morte de Caesar, os macacos se tornam a espécie dominante na Terra. Nesse cenário somos apresentados a Noa, um jovem macaco da tribo dos domadores de águias, que tem sua vila atacada pelos violentos seguidores de Proximus Ceasar, um perigoso macaco que distorce os antigos ensinamentos de Caesar. Sozinho, Noa embarca em uma jornada em busca de salvar os membros restantes de seu povo, entretanto seu caminho se cruza com o de Mae, uma humana selvagem que mudará completamente a percepção que ele tinha dessa raça praticamente extinta.

    Quem já assistiu todos os filmes dessa saga sabe que ainda há muito chão até essa nova leva de filmes alcançar a história clássica que deu início a toda a saga, obviamente faltam séculos até que o astronauta George Taylor volte para Terra. Então ainda há muito espaço de tempo sobrando para que seja preenchido com novas histórias. Nessa nova empreitada não temos mais a presença de Caesar, afinal de contas ele morreu há 300 anos, o nosso novo companheiro é o Noa, um macaco jovem que vivia com sua tribo sem nenhum contato externo, tudo que ele conhecia era referente aquele pequeno mundinho, portanto esse filme serve de apresentação, não só para o púbico, mas também para o novo protagonista, vamos juntos conhecendo as novidades dessa Terra, que não é mais a mesma que vimos nos títulos anteriores.

    O grande trunfo dessa franquia sempre foram seu efeitos especiais, e aqui eles não devem em nada aos anteriores, os macacos estão belíssimos, a fotografia é ótima, e o Wes Ball manda muito bem nas sequências de ação. Obviamente o Owen Teague não é o Andy Serkis, mas ele está muito bem no papel do protagonista, assim como Freya Allan que soube dar um ar de ambiguidade bem interessante a sua Mae, que convenhamos, está arrumadinha demais para um mundo tão detonado como esse. É uma pena o roteiro não trazer um vilão forte dessa vez, após os excelentes Koba no Dawn e do Capitão em War, esse Proximus Caesar foi muito fraquinho, sem uma presença marcante ou atos que serão lembrados.

    Kingdom of the Planet of the Apes tem uma boa história, nos levando a questionamentos muito interessantes e paralelos que podem funcionar perfeitamente na nossa sociedade, afinal de contas não é nada em incomum vermos líderes políticos deturpando ensinamentos antigos em prol de seus interesses pessoais, e pessoas seguindo isso sem nenhuma espécie de questionamento, só que diferentemente do filme, na vida real nós não temos um salvador que aparece do nada para melhorar as coisas. Creio que a franquia está bem encaminhada, essa nova empreitada deixou ideias bem engatilhadas para um próximo título, mas espero que os produtores/roteirista sejam mais audaciosos no futuro, está na hora de ligar essa linha temporal aos macacos evoluídos e inteligentes que conhecemos na obra original, já passou da hora do título Planeta dos Macacos ser justificado e vermos a sociedade dos símios em todo o seu potencial como sabemos que eles conseguirão chegar.

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  • Marcos Davi Oliveira
    Marcos Davi Oliveira

    oi. quem eh esse homem jovem no gif da sua foto do perfil?

  • Martins
    Martins

    Muito grato!!

  • Miguel Pardal Alexandre
    Miguel Pardal Alexandre

    Oi gilberto, tudo bem? Te convido pro LOKI GEEK, um grupo sobre filmes, séries, animes, games, HQ e mangas onde você pode opinar, trocar experiências, receber indicações e muito+!

    A participação é totalmente aberta a qualquer um que tiver vontade, bastando respeitar os colegas e o ambiente seguro de ofensas que buscamos proporcionar.

    (se o convite aparecer como revogado, me avise).

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