Uma discussão sobre matrimônio civil e real. Peter Morgan encanta de novo com sua calma em entregar um roteiro coeso e muito dramático. Sua coragem de mexer peças tão icônicas e criar contextos, conversas íntimas e relações para o que quer contar fascina qualquer um que aprecia a maravilhosa arte de adaptar. Sem dúvida uma das melhores séries da Netflix, mas não é tão valorizada pelo grande público pela sua coragem e não ser feita para maratonas. O interesse aqui é as reflexões humanas vindas do alto, dos reis, abaixo de Deus.
É difícil não se apaixonar por Rae, e partir disso tudo se resolver maravilhosamente nessa primeira temporada, pois se você acerta na dona do diário tudo fica incrível dentro do diário. Os diálogos não convencionais na forma de serem gravados, a edição que introduz comédia tanto light quanto dark...é muuito bem feito. Os britânicos arrebentam.
Não é tão fácil contar uma distopia, não basta falar de um mundo futurista que está tudo errado e tornar aquele mundo uma possibilidade iminente. O que de fato The Handmaid's Tale apresenta de melhor é sua personagem central e como transmite aquele mundo, a partir daí conseguimos adentrar e acreditar naquele futuro aterrorizante e opressor.
Elisabeth Moss talvez tenha feito seu trabalho da vida. Sua perfomace explorada ao máximo com close-ups constantes foi mostrada com maestria, com seus momentos estáticos e contemplativos. A personagem criada por Margaret Atwood e desenvolvida na série pelo showrunner Bruce Miller é muito real. Offred não necessariamente é aprovada por seus feitos mas sim compreendida. Porque uma coisa maravilhosa que apenas o formato de série permite é trazer com mais facilidade são variadas pespectivas dos personagens que giram ao redor da história. A compreensão, a empatia sentida chega a um nível mais abrangente quando a série da Hulu fala do marido de uma serva(Aia), do casal de comandantes que a explora e do motorista amante. É um trabalho de roteiro apurado, desenvolvendo personagens com o ritmo necessário e aos poucos expandindo a visão daquele mundo distópico, mesmo se aproveitando muito de um posicionamente de câmera com plano fechado que busca mostrar o íntimo, o rosto, as sensações, causando incômodo com cabeças no canto da tela.
Por mais que a série tenha uma qualidade que deve ser reconhecida além da subjetividade própria, até porque ela tem uma importância social pela sua temática, pelo menos algum ponto defeituoso pode ser apontado. O ator Max Minghella não convence em sua atuação. Enquanto todos os outros personagens mostram personalidade e profundidade na união de trabalho de roteiro com atuação, o motorista Nick quando realmente tem a chance de brilhar não há o mesmo casamento. Há uma possibilidade de que a proximidade da segunda temporada tenha freiado o ritmo da série e o personagem tenha sido prejudicado assim como os últimos episódios, e a sensação dessa possibilidade não é boa em relação ao todo que vemos da história. Além disso a falta de um cliffhanger pode pesar o ritmo da série que já é denso.
Para terminar, não é uma produção que busca agradar, busca impactar pela própria história, que surpreende com toda a faceta de Idade Média ainda se tornar muito atual, nos fazendo pensar também no passado assim como no futuro, até porque as músicas excelentes implementadas no momento certo nos trazem para o presente e trazem um certo alívio sem deixar de se compremeter com a cena, pois a fotografia deve ser sentida assim como essa maravilhosa série.
É difícil se despedir dessa série, de um jeito que não era imaginado, pois o final tornou mais complicado. Mas é bom ser realista que a temporada começou bem ruim, introduzindo novos personagens e nova forma de abordagem diante dos desfalques. O drama começou a prevalecer, novos relacionamentos se formam, e personagens se acomodam. É duro aceitar, é lenta a transição dessa novidade logo no final da série. No entanto Greg Daniels conseguiu de uma forma mágica subverter os defeitos com novidades e fez muitos fãs chorarem no último episódio. Grande mérito para esse showrunner.
O que se salva de imediato é Jim, Pam e Dwight. Andy se perdeu(agora sim tentando emular demais Micheal Scott), Nellie, a britânica, é sem graça, e os novatos não paracem muita coisa. Tudo começou sem graça, mas inesperadamente o formato de documentário veio a tona. Isso rejuvenesceu a proposta central da série. A partir disso tudo melhorou e foi se equilibrando. As piadas melhoraram, tiveram maior variedade, como a do Darryl apenas com olhar, o Creed que faz coisas inesperadas, e toda trama absurda do senador com Angela, Oscar e Kevin sabendo de tudo. Tudo se desenvolve, em especial o conflito entre Jim e Pam. Uma coisa corajosa foi omitir algumas coisas, realmente dando mais verossimilhança ao documentário, e tudo que acontece fica mais real e emocionante.
Pontos finais: precisamos falar sobre a metalinguagem e o quão emocionante esse final foi. Não é a melhor temporada, até porque houve altos e baixos. Dwight se tornou mais central com Jim e os novatos eram o reboot dentro da temporada que demorou para dá certo. Toby e Nellie...até ficou engraçado. Mas enfim, a grande sacada de trazer o questionamento do documentário, tornar real os vídeos que foram para TV, a entrevista com os personagens dentro da própria série...dá um nervosismo, já que há certas coisas que não sabemos sobre os personagens, pois realmente um documentário não mostra todas as coisas. Essa é a graça. 😀🙄😢🙁
E são com palavras que transcedem a quarta parede de John Krasinsky como Jim e Jenna Fischer como Pam que termina-se essa crítica:
Jim: "[...]Mesmo eu não gostando de nada disso, tudo o que tenho devo a este trabalho. Este estúpido...maravilhoso... chato...excelente trabalho."
Pam: "Achei estranho quando nos pegou para fazer um documentário. Mas apesar de tudo...acho que uma empresa normal de papel como a Dunder Mufflin era um grande tópico para um documentário. Há muita beleza nas coisas comuns. Não é esse o motivo?
Antes de qualquer crítica, eu chorei, eu me emocionei, gargalhei, refleti e aprendi com essa série maravilhosa, diferente, non-sense e ordinária. Minha série, que não sei se vai ser minha favorita para sempre, mas assistirei de novo em breve, e guardarei no meu coração...
Apesar de eu amar Micheal Scott, realmente acho que seu tempo foi esgotado. Apesar de Andy não se comparar a Micheal, observa-se nessa temporada o quão The Office é bom em sua essência, no humor no-sense e em piadas inteligentes. Micheal Scott alavancou tudo isso, mas ao focar muito em suas peripécias muito se escondia dos outros personagens em determinados momentos, e essa temporada mostra que a última falhou nisso, mas claro, era uma despedida, era necessário, mas perdeu o equilíbrio. Já essa temporada acrescenta personagens maravilhosos e desenvolve outros personagens com êxito.
A temporada começou fria, ainda entendendo a mudança, mas tudo mudou quando fez um excelente episódio "Garden Party", que explorou de uma forma sem igual Jim e Dwight, além de criar um drama sincero e engraçado na medida do novo gerente Andy. Enquanto isso, Robert Califórnia já se tornava excelente, ao brincar com frases sem sentido e se mostrar inteligente em não ser nada inteligente. Um comédia sensacional de James Spader.
Apos isso, a série pega um crescente no episódio Mrs. California, ao explorar de uma forma incrível a relação de Andy e Robert. Aquela comédia exaustiva, que te deixa nervoso da tamanha confusão, quando sabemos o fato mas o personagem não revela para permanecer o disfarce da maneira mais absurda. Que trabalho do James Spader, uma atuação dentro da própria atuação. Fenomenal.
A partir daí o nível se equilibra, até o projeto especial de Dwight, a adição de Cathy, Darryl aparecendo em momentos pontuais e muito engraçados, naquela comédia silenciosa e rápida, além de equilibrar bem, muito bem o bendito personagem Gabe, que é bem ruim quando explorado. Quando chega nisso é só alegria. As divisões, as novas sacadas de forma de fazer piada, unindo personagens diversos, Dwight e Jim em consonância quase perfeita...enfim...só caiu um pouco quando quis explorar demais Andy, apesar de Erin ser muito boa com ele, combinando as piadas entre si. Eles são bobos, é fácil de frescar com eles separadamente...mas não cai o nível da temporada quase perfeito. E Nellie...bem, a princípio é bem ruim, mas está estabilizando, algo como uma nova Robert...mas os dois juntos não funcionam numa mesma temporada, então...esperarei mais dela na próxima.
Realmente acho essa temporada incrível pelo êxito e por realmente ter marcado várias coisas, e ter me deixado muito apreensivo, muito zuadento com risadas e ter realmente me satisfeito na relação dos personagens.
Incrível de novo. Poucas séries consegue manter o mesmo nível. Talvez a história no começo pareça ruim e é chato ter que conhecer novos perosnagens e perder 3 anos dos seus personagens favoritos(Dick Grayson)...mas depois vira um ótima história e um final de se emocionar.
O mais legal é que a série apresenta jovens, sidekicks e com um roteiro maduro, apresentando relações fortes e temas relevantes, sem esquecer a Liga, os bons vilões, etc. Um dos meu desenhos favoritos da DC. Acho sensacional. Ansioso para a terceira temporada. Foi nesse desenho que descobri meu herói favorito da DC: Asa Noturna ou Dick Grayson.
Uma série que mostra o quão a coroa é pesada logo no primeiro episódio. O final do segundo chega aparecer um filme de terror receber tal cargo de rainha. O jeito como é dividida, com cada episódio com um assunto diferente, mas que se costuram de uma forma ou de outra torna a narrativa equilibrada e gostosa de acompanhar. Um roteiro excelente por Peter Morgan realmente.
Os pontos de vista dos coadjuvantes, como o de Churchill que movimenta as bases de poder, e o traz a tona o questionamento da imparcialidade do poder Real, de Philip que nos mostra o olhar de reflexo, passado ao expectador a mudança de Elizabeth ao subir ao trono. Mostra também a história da irmã e do tio, concluindo-as de uma forma bem impactante, juntando peças com flashbacks da época de George IV.
Trilha sonora do grande Hans Zimmer no tema principal traz a grandiloquência e queda nos tons, seguindo a proposta da série. E usando bem o silêncio em cenas pontuais, Rupert Gregson-Willians teve a oportunidade de invadir o Palácio de Buckinham.
Direção. embora dividida, não se diferencia em qualidade. Além do uso de close-up muito necessário para introspecção, não é exagerado, caminha bem por vários setores do palácio com maestria e interesse. A fotografia não é estonteante, e sim bem equilibrada na luz, usando luz natural, pois série apresenta interesses de mostrar um intimo e pessoal da Realeza, sem parecer novela, sobre discussões familiares e tal, Não. Tudo gira em volta da coroa, passeando por vários temas relevantes, focando em Elizabeth e sua vida de rainha, mas também na representação do reinado e seus sacrifícios.
Chorei no final! O último episódio compila o que estávamos aprendendo, a vida miserável e complexa de uma rainha, chefe das ordens e infelizmente abaixo de tudo, o papel da irmã, mulher, mãe e esposa. o final foi simbólico, extremamente, e isso me comoveu bastante. apesar da legitimidade e das maravilhas de uma realeza, os fins são desastrosos, de uma maneira tal que não se consegue solucionar. Pelo menos é isso que a série The Crown nos passa, com o roteiro sensacional de Peter Morgan. Que venha a segunda temporada, com esse equilíbrio e uma direçlão segura como essa que aconteceu.
O que me traz de reflexão é que um ser divino pode nos ensinar, seja o que tem falhas ou o perfeito.
Acho que o grande valor dessa temporada é preparar o terreno para a próxima. Um bagunça, uma bizarrice sem fim, é cada coisa, tudo descartável, tudo, e que bom. Essa série anda sempre em caminhos tortuosos, e talvez finalmente tenha encontrado o que quer fazer. Me lembrou muito quadrinhos, com cores e mortes "desmorridas". Realmente MAD. Quando assisto sinto vergonha, mas pareceu que essa era intenção, e pra finalmente engatar de vez. Eu gostava quando era policial e mais pé no chão, mas admito que agora a série é bem original com sua bizarrice, e isso é show, mesmo sendo vergonhoso.
Bullock e Gordon são os melhores, embora ache o Ben Mackenzie ator de baixo escalão para interpretar esse personagem tão icônico. Bruce Wayne, estou comecei a gostar muito dele, e sua relação com Alfred é bem legal, no entanto não acho tão legal ter um Alfred tão Badass. Essas são as duplas que são realmente legais e que estão sendo desenvolvidas. O resto é resto.
Nossa, Selina está mais chata, parece que ela cresce e fica mais insuportável, e quando briga com o Bruce...céus. Nygma e Oswald...nossa, quando acho que fica legal começa a ficar forçado, mas o final foi legal, pelo menos isso, deu um norte melhor. Eu gosto do Charada, só não acho que a relação com o Pinguim, que virou palhaço na verdade, seja realmente necessária. Abraçaram a bizarrice, aceito, mas acho ruim do mesmo jeito que é feita. Bárbara, finalmente...só digo isso...nossa, um porre. Lee...num é que ficou ruim por um tempo, mas a série resolveu legal. Acho que não estava preparado para algumas ideias ousadas da série. Hera...bem...sei lá...aparece meio do nada, mas pode servir bem depois.
Deixei o melhor para o final: Hugo Strange e Lucius Fox. Personagens que roubam a cena, é só dar espaço. Gostei muito de um episódio do Charada e o Fox, um dos meus preferidos da temporada. Hugo é ótimo ator, um personagem que pode deixar aí que vai longe. E quase ia esquecendo do Tetch! Que vilão bom! Demais demais. Começo da temporada é show, e o último episódio salva.
Celeste é inocente e ao mesmo tempo esperta. Uma advogada, com argumentos muito bons e que esconde um amor doentio. De certo, explicitamente é representada pela aparência mentirosa, pela vida perfeita e rica que esconde problemas mais profundos que só hematomas. Um desenvolvimento silencioso, umas das coisas que a série sabe fazer, escolher o momento certo de musicalizar e de silenciar as cenas, de coloca-las no momento certo para causa mais efeito devastador diante de uma coisa tão antropológica, que chega a ser assustador, com uma fotografia tão clara e densa ao mesmo tempo, como se estivesse sempre preste a cair um vendaval. Celeste é o mar que esconde o fundo, que se cobre e sempre é violentado pelo seu próprio amor pelas rochas que vai formando, e deixando-as mais pontiagudas e perigosas. Nicole Kidman atuou perfeitamente, com sua cara de anjo, sofrendo as dores e sabendo medi-las muito bem. Excelente.
Madeline é um bem problemático. É o mar de ressaca. Efervescente em suas palavras, mas ao mesmo tempo sabe recuar suas marés, sabendo ajudar a sua maneira e quem quiser. Reese Witherspoon mostra quem é logo nos primeiros minutos, com sua filha.(minha personagem favorita, Chloe, com seu Ipod de trilhas sensacionais)Já se mostra mãe valente, uma mulher forte, que não mede as virgulas e pontos em sua palavras. E ao longo da minisérie ela vai se degradando, aquela força já não é mais a mesma, pois a ressaca marítima dura por um tempo. Excelente atuação, tudo muito acertado.
Jane, já é uma faceta de uma loucura e doçura que durante os 7 episódios você se afeiçoa aquela figura jovem. Ela é o mar que não se controla, que quer descansar na praia o mais rápido possível, e apagar com força todas as pegadas da areia. Shailene Woodley demora um pouco a convencer, mas ao longo que você vai descobrindo sua história, que dá pistas do final da história, percebe-se que seu protagonismo é tão forte quanto as outras atrizes mais experientes. De uma mãe triste, acusada, mal vista, para uma mulher feliz, que diferente das outras não se importava muito com os barcos, apenas ia adaptando-os a maré, pois em Monterrey deveria ser sua ascensão, e não sua depressão. Ela é a construção de uma série bem editada, com ritmos extremamente bem ajustados. Uma trilha e uma sonoridade assustadora de bom. Tudo isso em 7 episódios que desenvolvem muito bem seus personagens focos, com maestria.
Mostra-nos, ou melhor, Jean-Marc Vallée mostrou a nós que há um conjunto da obra, com equilíbrio e desequilíbrios que vão determinar a sua história, sem esquecer das alternativas videográficas como um todo. Não é uma direção incrível de cenas, sem firulas, mas se baseia no simples explosivo, que casa muito bem com sua história misteriosa de 3 mulheres, que se conheceram, e que descobriram que compartilhar as vidas imperfeitas vale mais a pena que viver uma perfeita mentira.(como já dizia a frase da HBO)
OBS: há muito mais coisa, personagens coadjuvantes que se tornam uma pérola roteirizada, o design de produção luxuoso, que não combina com toda aquela confusão generalizada e o uso dos ídolos Elvis e Audrey como plano de fundo em determinado momento idealizam bem o quão incrível é essa série(apesar de eu achar certas cenas de sexo desnecessárias, uma bem específica, claro, há problemas, não só esse, como uma repetição de estilo e o 4º episódio que introduz um clichê, mesmo sendo bem executado.)
Aaaaiii ai ai! Depois desse final, nunca vou esperar tanto por uma temporada. Caramba, sacanagem o que fizeram com a gente no final da quarta temporada.....sofrer esperando alguns meses, mas o final vale a pena. Essa série de perseverança mesmo.
Acabou, e foi beeelo!!!! Ultimo episódio reuniu tudo de uma vez só que houve na temporada com maestria. Não foi o melhor episodio, mas funcionou muito bem como season finale. Eita, mas o final mesmo, como asssim?????
. Melhor temporada com certeza! Crescente mesmo, parace uma função de primeiro grau com alfa positivo. Que venha mais uma ótima temporada e que Jed Whedon dirija mais episódios rsrs.
Vou dá 10, faltando um episódio, mas precisa fazer muito feio pra estragar essa temporada quase impecável. Valeu muito a pena ter aguentado a ruim primeira temporada pra chegar nesse nível. Só melhora toda temporada. Sensacional. Aida, Motorista Fantasma, Agents of Hydra, Patriota, L.M.D, MAck, Fitz e Jemma(amo eles dois) são os pontos altos dessa temporada mais objetiva da série, SEM ENROLAÇÃO, com arcos bem definidos, deixando gostoso de ver. Muito tenso esse final de temporada.
Essa foto a primeira vista achei bem feia. Mas..acho que é só uma foto. Está até bem fiel as características antigas. Karnak por exemplo está no modelo antigo e tal. Veremos, um trailer talvez.
4ª temporada vai ser a última! Ouviram meus pedidos, acho que vai ser uma das melhores temporadas! Ansioso pela próxima... https://www.youtube.com/watch?v=-b7GAhnVwhA Teaser!
Nossa, mas essa temporada está muuuito boa. Melhores personagens são o Fitz e a Simmons. Evolução desses personagens não param quieto. AIDA também, sensacional. Nunca dei nada pelo John Hannah, mas ele se superou. Claro que ainda está no episodio 17, mas dividir a temporada em dois arcos bem separados ajudou a progredir a série, sem enrolação. Alguns personagens não me convencem desde do começo da série, mas admito que eles são importantes, só não são ótimos atores. Enfim, ansioso pelo final da Temporada. Promete...agora assim, poderiam pelo menos dá alguma desculpa porque os Vingadores nunca aparecem. Não precisa dá o tempo todo, mas de vez em quando poderia linkar mais. Está realmente mais parecido com as séries da Netflix nesse quesito. As cenas de ação estão ótimas e a direção, puxa.... Falta 5 episódios...eita pau!
Eu assisto poucos animes, agora Erased me fez querer conhecer outros interessantes e tão bons quanto. Além dele ter um ótimo roteiro, misturando assuntos sérios socialmente como serial killers e abuso infantil com viagem no tempo e reflexões heroicas e filosóficas. O título já é ótimo e o anime também. Eu esperava que ia gostar por esse assunto de herói da vida com o de viagem no tempo, mas não imaginava que me trazer boas reflexões realmente. Vale muito apena ver, 12 episódios apenas. Incrível...
Foi promissor e entregou. Talvez tenha caído um pouco nos últimos episódios, mas ainda assim é muito regular, não deixa de ser incrível na produção e história. Abriu portas para novas séries de heróis estranhos e abriu portas para a FOX e o filhos do átomo entrarem no sucesso da MCU. Aí aproveita e entrega o Quarteto Fantástico para a família Marvel que é melhor, e se preocupa só com esse universo recheado de mutantes. PS: Dan Stevens vai fazer mais coisas e vou acompanhá-lo. Baita ator. Na verdade o elenco em geral bom mesmo.
Está só melhorando. Achei o segundo episódio um pouquinho inferior ao primeiro, mas esse terceiro está de arrepiar. Faltam só 7 episódios...e a série ta prometendo muita coisa boa!
The Crown (2ª Temporada)
4.5 254 Assista AgoraUma discussão sobre matrimônio civil e real. Peter Morgan encanta de novo com sua calma em entregar um roteiro coeso e muito dramático. Sua coragem de mexer peças tão icônicas e criar contextos, conversas íntimas e relações para o que quer contar fascina qualquer um que aprecia a maravilhosa arte de adaptar. Sem dúvida uma das melhores séries da Netflix, mas não é tão valorizada pelo grande público pela sua coragem e não ser feita para maratonas. O interesse aqui é as reflexões humanas vindas do alto, dos reis, abaixo de Deus.
My Mad Fat Diary (1ªTemporada)
4.7 473É difícil não se apaixonar por Rae, e partir disso tudo se resolver maravilhosamente nessa primeira temporada, pois se você acerta na dona do diário tudo fica incrível dentro do diário. Os diálogos não convencionais na forma de serem gravados, a edição que introduz comédia tanto light quanto dark...é muuito bem feito. Os britânicos arrebentam.
O Conto da Aia (1ª Temporada)
4.7 1,5K Assista AgoraNão é tão fácil contar uma distopia, não basta falar de um mundo futurista que está tudo errado e tornar aquele mundo uma possibilidade iminente. O que de fato The Handmaid's Tale apresenta de melhor é sua personagem central e como transmite aquele mundo, a partir daí conseguimos adentrar e acreditar naquele futuro aterrorizante e opressor.
Elisabeth Moss talvez tenha feito seu trabalho da vida. Sua perfomace explorada ao máximo com close-ups constantes foi mostrada com maestria, com seus momentos estáticos e contemplativos. A personagem criada por Margaret Atwood e desenvolvida na série pelo showrunner Bruce Miller é muito real. Offred não necessariamente é aprovada por seus feitos mas sim compreendida. Porque uma coisa maravilhosa que apenas o formato de série permite é trazer com mais facilidade são variadas pespectivas dos personagens que giram ao redor da história. A compreensão, a empatia sentida chega a um nível mais abrangente quando a série da Hulu fala do marido de uma serva(Aia), do casal de comandantes que a explora e do motorista amante. É um trabalho de roteiro apurado, desenvolvendo personagens com o ritmo necessário e aos poucos expandindo a visão daquele mundo distópico, mesmo se aproveitando muito de um posicionamente de câmera com plano fechado que busca mostrar o íntimo, o rosto, as sensações, causando incômodo com cabeças no canto da tela.
Por mais que a série tenha uma qualidade que deve ser reconhecida além da subjetividade própria, até porque ela tem uma importância social pela sua temática, pelo menos algum ponto defeituoso pode ser apontado. O ator Max Minghella não convence em sua atuação. Enquanto todos os outros personagens mostram personalidade e profundidade na união de trabalho de roteiro com atuação, o motorista Nick quando realmente tem a chance de brilhar não há o mesmo casamento. Há uma possibilidade de que a proximidade da segunda temporada tenha freiado o ritmo da série e o personagem tenha sido prejudicado assim como os últimos episódios, e a sensação dessa possibilidade não é boa em relação ao todo que vemos da história. Além disso a falta de um cliffhanger pode pesar o ritmo da série que já é denso.
Para terminar, não é uma produção que busca agradar, busca impactar pela própria história, que surpreende com toda a faceta de Idade Média ainda se tornar muito atual, nos fazendo pensar também no passado assim como no futuro, até porque as músicas excelentes implementadas no momento certo nos trazem para o presente e trazem um certo alívio sem deixar de se compremeter com a cena, pois a fotografia deve ser sentida assim como essa maravilhosa série.
The Office (9ª Temporada)
4.3 653É difícil se despedir dessa série, de um jeito que não era imaginado, pois o final tornou mais complicado. Mas é bom ser realista que a temporada começou bem ruim, introduzindo novos personagens e nova forma de abordagem diante dos desfalques. O drama começou a prevalecer, novos relacionamentos se formam, e personagens se acomodam. É duro aceitar, é lenta a transição dessa novidade logo no final da série. No entanto Greg Daniels conseguiu de uma forma mágica subverter os defeitos com novidades e fez muitos fãs chorarem no último episódio. Grande mérito para esse showrunner.
O que se salva de imediato é Jim, Pam e Dwight. Andy se perdeu(agora sim tentando emular demais Micheal Scott), Nellie, a britânica, é sem graça, e os novatos não paracem muita coisa. Tudo começou sem graça, mas inesperadamente o formato de documentário veio a tona. Isso rejuvenesceu a proposta central da série. A partir disso tudo melhorou e foi se equilibrando. As piadas melhoraram, tiveram maior variedade, como a do Darryl apenas com olhar, o Creed que faz coisas inesperadas, e toda trama absurda do senador com Angela, Oscar e Kevin sabendo de tudo. Tudo se desenvolve, em especial o conflito entre Jim e Pam. Uma coisa corajosa foi omitir algumas coisas, realmente dando mais verossimilhança ao documentário, e tudo que acontece fica mais real e emocionante.
Pontos finais: precisamos falar sobre a metalinguagem e o quão emocionante esse final foi. Não é a melhor temporada, até porque houve altos e baixos. Dwight se tornou mais central com Jim e os novatos eram o reboot dentro da temporada que demorou para dá certo. Toby e Nellie...até ficou engraçado. Mas enfim, a grande sacada de trazer o questionamento do documentário, tornar real os vídeos que foram para TV, a entrevista com os personagens dentro da própria série...dá um nervosismo, já que há certas coisas que não sabemos sobre os personagens, pois realmente um documentário não mostra todas as coisas. Essa é a graça. 😀🙄😢🙁
E são com palavras que transcedem a quarta parede de John Krasinsky como Jim e Jenna Fischer como Pam que termina-se essa crítica:
Jim: "[...]Mesmo eu não gostando de nada
disso, tudo o que tenho devo a este trabalho. Este estúpido...maravilhoso... chato...excelente trabalho."
Pam: "Achei estranho quando nos pegou para fazer um documentário. Mas apesar de tudo...acho que uma empresa normal de papel como a Dunder Mufflin era um grande tópico para um documentário. Há muita beleza nas coisas comuns. Não é esse o motivo?
The Office (9ª Temporada)
4.3 653Antes de qualquer crítica, eu chorei, eu me emocionei, gargalhei, refleti e aprendi com essa série maravilhosa, diferente, non-sense e ordinária. Minha série, que não sei se vai ser minha favorita para sempre, mas assistirei de novo em breve, e guardarei no meu coração...
The Office (8ª Temporada)
4.0 302Apesar de eu amar Micheal Scott, realmente acho que seu tempo foi esgotado. Apesar de Andy não se comparar a Micheal, observa-se nessa temporada o quão The Office é bom em sua essência, no humor no-sense e em piadas inteligentes. Micheal Scott alavancou tudo isso, mas ao focar muito em suas peripécias muito se escondia dos outros personagens em determinados momentos, e essa temporada mostra que a última falhou nisso, mas claro, era uma despedida, era necessário, mas perdeu o equilíbrio. Já essa temporada acrescenta personagens maravilhosos e desenvolve outros personagens com êxito.
A temporada começou fria, ainda entendendo a mudança, mas tudo mudou quando fez um excelente episódio "Garden Party", que explorou de uma forma sem igual Jim e Dwight, além de criar um drama sincero e engraçado na medida do novo gerente Andy. Enquanto isso, Robert Califórnia já se tornava excelente, ao brincar com frases sem sentido e se mostrar inteligente em não ser nada inteligente. Um comédia sensacional de James Spader.
Apos isso, a série pega um crescente no episódio Mrs. California, ao explorar de uma forma incrível a relação de Andy e Robert. Aquela comédia exaustiva, que te deixa nervoso da tamanha confusão, quando sabemos o fato mas o personagem não revela para permanecer o disfarce da maneira mais absurda. Que trabalho do James Spader, uma atuação dentro da própria atuação. Fenomenal.
A partir daí o nível se equilibra, até o projeto especial de Dwight, a adição de Cathy, Darryl aparecendo em momentos pontuais e muito engraçados, naquela comédia silenciosa e rápida, além de equilibrar bem, muito bem o bendito personagem Gabe, que é bem ruim quando explorado. Quando chega nisso é só alegria. As divisões, as novas sacadas de forma de fazer piada, unindo personagens diversos, Dwight e Jim em consonância quase perfeita...enfim...só caiu um pouco quando quis explorar demais Andy, apesar de Erin ser muito boa com ele, combinando as piadas entre si. Eles são bobos, é fácil de frescar com eles separadamente...mas não cai o nível da temporada quase perfeito. E Nellie...bem, a princípio é bem ruim, mas está estabilizando, algo como uma nova Robert...mas os dois juntos não funcionam numa mesma temporada, então...esperarei mais dela na próxima.
Realmente acho essa temporada incrível pelo êxito e por realmente ter marcado várias coisas, e ter me deixado muito apreensivo, muito zuadento com risadas e ter realmente me satisfeito na relação dos personagens.
Justiça Jovem: Invasão (2ª Temporada)
4.4 77 Assista AgoraIncrível de novo. Poucas séries consegue manter o mesmo nível. Talvez a história no começo pareça ruim e é chato ter que conhecer novos perosnagens e perder 3 anos dos seus personagens favoritos(Dick Grayson)...mas depois vira um ótima história e um final de se emocionar.
Mds,nunca esquecerei da morte de Wally West. Sorry Artemis :-(
"You have got be kidding me"(Superman falando no final para TV para
Lex Luthor como novo sênior da ONU)
Justiça Jovem: Legado (1ª Temporada)
4.3 82 Assista AgoraO mais legal é que a série apresenta jovens, sidekicks e com um roteiro maduro, apresentando relações fortes e temas relevantes, sem esquecer a Liga, os bons vilões, etc. Um dos meu desenhos favoritos da DC. Acho sensacional. Ansioso para a terceira temporada. Foi nesse desenho que descobri meu herói favorito da DC: Asa Noturna ou Dick Grayson.
The Crown (1ª Temporada)
4.5 389 Assista AgoraUma série que mostra o quão a coroa é pesada logo no primeiro episódio. O final do segundo chega aparecer um filme de terror receber tal cargo de rainha. O jeito como é dividida, com cada episódio com um assunto diferente, mas que se costuram de uma forma ou de outra torna a narrativa equilibrada e gostosa de acompanhar. Um roteiro excelente por Peter Morgan realmente.
Os pontos de vista dos coadjuvantes, como o de Churchill que movimenta as bases de poder, e o traz a tona o questionamento da imparcialidade do poder Real, de Philip que nos mostra o olhar de reflexo, passado ao expectador a mudança de Elizabeth ao subir ao trono. Mostra também a história da irmã e do tio, concluindo-as de uma forma bem impactante, juntando peças com flashbacks da época de George IV.
Trilha sonora do grande Hans Zimmer no tema principal traz a grandiloquência e queda nos tons, seguindo a proposta da série. E usando bem o silêncio em cenas pontuais, Rupert Gregson-Willians teve a oportunidade de invadir o Palácio de Buckinham.
Direção. embora dividida, não se diferencia em qualidade. Além do uso de close-up muito necessário para introspecção, não é exagerado, caminha bem por vários setores do palácio com maestria e interesse. A fotografia não é estonteante, e sim bem equilibrada na luz, usando luz natural, pois série apresenta interesses de mostrar um intimo e pessoal da Realeza, sem parecer novela, sobre discussões familiares e tal, Não. Tudo gira em volta da coroa, passeando por vários temas relevantes, focando em Elizabeth e sua vida de rainha, mas também na representação do reinado e seus sacrifícios.
Chorei no final! O último episódio compila o que estávamos aprendendo, a vida miserável e complexa de uma rainha, chefe das ordens e infelizmente abaixo de tudo, o papel da irmã, mulher, mãe e esposa. o final foi simbólico, extremamente, e isso me comoveu bastante. apesar da legitimidade e das maravilhas de uma realeza, os fins são desastrosos, de uma maneira tal que não se consegue solucionar. Pelo menos é isso que a série The Crown nos passa, com o roteiro sensacional de Peter Morgan. Que venha a segunda temporada, com esse equilíbrio e uma direçlão segura como essa que aconteceu.
O que me traz de reflexão é que um ser divino pode nos ensinar, seja o que tem falhas ou o perfeito.
Gotham (3ª Temporada)
4.0 158 Assista AgoraAcho que o grande valor dessa temporada é preparar o terreno para a próxima. Um bagunça, uma bizarrice sem fim, é cada coisa, tudo descartável, tudo, e que bom. Essa série anda sempre em caminhos tortuosos, e talvez finalmente tenha encontrado o que quer fazer. Me lembrou muito quadrinhos, com cores e mortes "desmorridas". Realmente MAD. Quando assisto sinto vergonha, mas pareceu que essa era intenção, e pra finalmente engatar de vez. Eu gostava quando era policial e mais pé no chão, mas admito que agora a série é bem original com sua bizarrice, e isso é show, mesmo sendo vergonhoso.
Bullock e Gordon são os melhores, embora ache o Ben Mackenzie ator de baixo escalão para interpretar esse personagem tão icônico. Bruce Wayne, estou comecei a gostar muito dele, e sua relação com Alfred é bem legal, no entanto não acho tão legal ter um Alfred tão Badass. Essas são as duplas que são realmente legais e que estão sendo desenvolvidas. O resto é resto.
Nossa, Selina está mais chata, parece que ela cresce e fica mais insuportável, e quando briga com o Bruce...céus. Nygma e Oswald...nossa, quando acho que fica legal começa a ficar forçado, mas o final foi legal, pelo menos isso, deu um norte melhor. Eu gosto do Charada, só não acho que a relação com o Pinguim, que virou palhaço na verdade, seja realmente necessária. Abraçaram a bizarrice, aceito, mas acho ruim do mesmo jeito que é feita. Bárbara, finalmente...só digo isso...nossa, um porre. Lee...num é que ficou ruim por um tempo, mas a série resolveu legal. Acho que não estava preparado para algumas ideias ousadas da série. Hera...bem...sei lá...aparece meio do nada, mas pode servir bem depois.
Deixei o melhor para o final: Hugo Strange e Lucius Fox. Personagens que roubam a cena, é só dar espaço. Gostei muito de um episódio do Charada e o Fox, um dos meus preferidos da temporada. Hugo é ótimo ator, um personagem que pode deixar aí que vai longe. E quase ia esquecendo do Tetch! Que vilão bom! Demais demais. Começo da temporada é show, e o último episódio salva.
DC é confusa nas séries, mas é show kkkkkk.
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraCeleste é inocente e ao mesmo tempo esperta. Uma advogada, com argumentos muito bons e que esconde um amor doentio. De certo, explicitamente é representada pela aparência mentirosa, pela vida perfeita e rica que esconde problemas mais profundos que só hematomas. Um desenvolvimento silencioso, umas das coisas que a série sabe fazer, escolher o momento certo de musicalizar e de silenciar as cenas, de coloca-las no momento certo para causa mais efeito devastador diante de uma coisa tão antropológica, que chega a ser assustador, com uma fotografia tão clara e densa ao mesmo tempo, como se estivesse sempre preste a cair um vendaval. Celeste é o mar que esconde o fundo, que se cobre e sempre é violentado pelo seu próprio amor pelas rochas que vai formando, e deixando-as mais pontiagudas e perigosas.
Nicole Kidman atuou perfeitamente, com sua cara de anjo, sofrendo as dores e sabendo medi-las muito bem. Excelente.
Madeline é um bem problemático. É o mar de ressaca. Efervescente em suas palavras, mas ao mesmo tempo sabe recuar suas marés, sabendo ajudar a sua maneira e quem quiser. Reese Witherspoon mostra quem é logo nos primeiros minutos, com sua filha.(minha personagem favorita, Chloe, com seu Ipod de trilhas sensacionais)Já se mostra mãe valente, uma mulher forte, que não mede as virgulas e pontos em sua palavras. E ao longo da minisérie ela vai se degradando, aquela força já não é mais a mesma, pois a ressaca marítima dura por um tempo. Excelente atuação, tudo muito acertado.
Jane, já é uma faceta de uma loucura e doçura que durante os 7 episódios você se afeiçoa aquela figura jovem. Ela é o mar que não se controla, que quer descansar na praia o mais rápido possível, e apagar com força todas as pegadas da areia. Shailene Woodley demora um pouco a convencer, mas ao longo que você vai descobrindo sua história, que dá pistas do final da história, percebe-se que seu protagonismo é tão forte quanto as outras atrizes mais experientes. De uma mãe triste, acusada, mal vista, para uma mulher feliz, que diferente das outras não se importava muito com os barcos, apenas ia adaptando-os a maré, pois em Monterrey deveria ser sua ascensão, e não sua depressão. Ela é a construção de uma série bem editada, com ritmos extremamente bem ajustados. Uma trilha e uma sonoridade assustadora de bom. Tudo isso em 7 episódios que desenvolvem muito bem seus personagens focos, com maestria.
Mostra-nos, ou melhor, Jean-Marc Vallée mostrou a nós que há um conjunto da obra, com equilíbrio e desequilíbrios que vão determinar a sua história, sem esquecer das alternativas videográficas como um todo. Não é uma direção incrível de cenas, sem firulas, mas se baseia no simples explosivo, que casa muito bem com sua história misteriosa de 3 mulheres, que se conheceram, e que descobriram que compartilhar as vidas imperfeitas vale mais a pena que viver uma perfeita
mentira.(como já dizia a frase da HBO)
OBS: há muito mais coisa, personagens coadjuvantes que se tornam uma pérola roteirizada, o design de produção luxuoso, que não combina com toda aquela confusão generalizada e o uso dos ídolos Elvis e Audrey como plano de fundo em determinado momento idealizam bem o quão incrível é essa série(apesar de eu achar certas cenas de sexo desnecessárias, uma bem específica, claro, há problemas, não só esse, como uma repetição de estilo e o 4º episódio que introduz um clichê, mesmo sendo bem executado.)
Agentes da S.H.I.E.L.D. (5ª Temporada)
4.0 75 Assista AgoraAaaaiii ai ai! Depois desse final, nunca vou esperar tanto por uma temporada. Caramba, sacanagem o que fizeram com a gente no final da quarta temporada.....sofrer esperando alguns meses, mas o final vale a pena. Essa série de perseverança mesmo.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (4ª Temporada)
4.2 124 Assista AgoraAcabou, e foi beeelo!!!! Ultimo episódio reuniu tudo de uma vez só que houve na temporada com maestria. Não foi o melhor episodio, mas funcionou muito bem como season finale. Eita, mas o final mesmo, como asssim?????
Space???
Agentes da S.H.I.E.L.D. (4ª Temporada)
4.2 124 Assista AgoraVou dá 10, faltando um episódio, mas precisa fazer muito feio pra estragar essa temporada quase impecável. Valeu muito a pena ter aguentado a ruim primeira temporada pra chegar nesse nível. Só melhora toda temporada. Sensacional. Aida, Motorista Fantasma, Agents of Hydra, Patriota, L.M.D, MAck, Fitz e Jemma(amo eles dois) são os pontos altos dessa temporada mais objetiva da série, SEM ENROLAÇÃO, com arcos bem definidos, deixando gostoso de ver. Muito tenso esse final de temporada.
Antes era o Fisk e o Kilgrave, agora a Aida está seguindo para esse patamar.
Fugitivos (1ª Temporada)
3.5 75Eita, a primeira imagem você lembra direto do quadrinho. Falta só o dinossauro, assim com o Dentinho no Inumanos que ainda não apareceu.
Inumanos (1ª Temporada)
2.2 118Essa foto a primeira vista achei bem feia. Mas..acho que é só uma foto. Está até bem fiel as características antigas. Karnak por exemplo está no modelo antigo e tal. Veremos, um trailer talvez.
Manto & Adaga (1ª Temporada)
3.5 52 Assista AgoraPreveram o futuro aqui.(Já tem nota?) Achei promissor pelo trailer.
Star Wars Rebels (3ª Temporada)
4.2 20 Assista Agora4ª temporada vai ser a última! Ouviram meus pedidos, acho que vai ser uma das melhores temporadas! Ansioso pela próxima...
https://www.youtube.com/watch?v=-b7GAhnVwhA
Teaser!
Star Wars Rebels (4ª Temporada)
4.4 41 Assista AgoraAAAEEEEHHHH!!!!!! Teaser legal, vai ser a última temporada...Yavin 4...eita!!! Esperançoso.
https://www.youtube.com/watch?v=-b7GAhnVwhA
Agentes da S.H.I.E.L.D. (4ª Temporada)
4.2 124 Assista AgoraNossa, mas essa temporada está muuuito boa. Melhores personagens são o Fitz e a Simmons. Evolução desses personagens não param quieto. AIDA também, sensacional. Nunca dei nada pelo John Hannah, mas ele se superou. Claro que ainda está no episodio 17, mas dividir a temporada em dois arcos bem separados ajudou a progredir a série, sem enrolação. Alguns personagens não me convencem desde do começo da série, mas admito que eles são importantes, só não são ótimos atores. Enfim, ansioso pelo final da Temporada. Promete...agora assim, poderiam pelo menos dá alguma desculpa porque os Vingadores nunca aparecem. Não precisa dá o tempo todo, mas de vez em quando poderia linkar mais. Está realmente mais parecido com as séries da Netflix nesse quesito. As cenas de ação estão ótimas e a direção, puxa....
Falta 5 episódios...eita pau!
Hail Hidra tá beeem interessante
Boku Dake ga Inai Machi
4.5 203Eu assisto poucos animes, agora Erased me fez querer conhecer outros interessantes e tão bons quanto. Além dele ter um ótimo roteiro, misturando assuntos sérios socialmente como serial killers e abuso infantil com viagem no tempo e reflexões heroicas e filosóficas. O título já é ótimo e o anime também. Eu esperava que ia gostar por esse assunto de herói da vida com o de viagem no tempo, mas não imaginava que me trazer boas reflexões realmente. Vale muito apena ver, 12 episódios apenas. Incrível...
Legion (1ª Temporada)
4.2 286 Assista AgoraFoi promissor e entregou. Talvez tenha caído um pouco nos últimos episódios, mas ainda assim é muito regular, não deixa de ser incrível na produção e história. Abriu portas para novas séries de heróis estranhos e abriu portas para a FOX e o filhos do átomo entrarem no sucesso da MCU. Aí aproveita e entrega o Quarteto Fantástico para a família Marvel que é melhor, e se preocupa só com esse universo recheado de mutantes.
PS: Dan Stevens vai fazer mais coisas e vou acompanhá-lo. Baita ator. Na verdade o elenco em geral bom mesmo.
Punho de Ferro (1ª Temporada)
3.0 499 Assista AgoraTrailer enganou de novo. Não é um lixo, mas tá longe do nível de qualidade que as outras séries estavam apresentando. Uma pena.
Legion (1ª Temporada)
4.2 286 Assista AgoraEstá só melhorando. Achei o segundo episódio um pouquinho inferior ao primeiro, mas esse terceiro está de arrepiar. Faltam só 7 episódios...e a série ta prometendo muita coisa boa!