Últimas opiniões enviadas
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Lucy
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Ela
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- Escrever carta para Spike Jonze.
Caro Spike, obrigado por dar voz (vida) a um dos meus maiores questionamentos. O cinema tem dessas. É como se você nos pegasse pelas mãos e falasse: "Vem cá, olha o que vocês estão fazendo. Olha onde tudo isso vai parar. É assim que vocês esperam que tudo termina? Aprendam a lidar com um dos sentimentos mais primários. Aprendam a lidar com a solidão de uma forma humana. Entendo que no mundo em que vivemos, as coisas mudam em um piscar de olhos, mas o amor não é isso. Se vocês não sabem onde mais procurá-lo, parem de inventá-lo."
Obrigado por traduzir toda a limitação humana em diálogos tão ilimitados.
Obrigado pela subjetividade das cenas, pois quanto mais paro para tentar entender o que você quis nos dizer, mais fico impressionado com a sua capacidade de descomplicar o que gostamos tanto de complicar.
Obrigado por nos mostrar que nossos defeitos também são uma parte da construção, não alguns meros obstáculos a serem ignorados.
Obrigado por fazer seu filme ecoar pela mente de muitos, por muito tempo.
Obrigado por essa lição."I think anybody who falls in love is a freak. It's a crazy thing to do. It's kind of like a form of socially acceptable insanity".
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Que filme sensacional!
A forma do diretor mostrar a realidade do povo somali é algo que engrandece o filme. Sim, aquilo tudo é a mais pura realidade de um povo utopicamente persistente. A atuação de Barkhad Abdi é extremamente importante para a correta interpretação da história, que do começo ao fim é focada na forma que os países com o desenvolvimento político e econômico nulo, como a Somália, se impõem e se adaptam em busca de respeito e a mais básica condição social. Vemos uma trama carregada de suspense, mas que em momento nenhum deixa dúvidas sobre o que está sendo tratado ali na tela. O ponto alto do filme é, sem dúvida, a cena final, interpretada BRILHANTEMENTE por Hanks, mas ainda sim, destaca-se de forma primorosa o cuidado do diretor em explicitar a cultura de perseverança e um grande jogo de poderes que não deve ser considerado, em momento nenhum, uma mera adaptação cinematográfica.
"Maybe in America, Irish — maybe in America."
Últimos recados
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Filmow
O Oscar 2017 está logo aí e teremos o nosso tradicional BOLÃO DO OSCAR FILMOW!
Serão 3 vencedores no Bolão com prêmios da loja Chico Rei para os três participantes que mais acertarem nas categorias da premiação. (O 1º lugar vai ganhar um kit da Chico Rei com 01 camiseta + 01 caneca + 01 almofada; o 2º lugar 01 camiseta da Chico Rei; e o 3º lugar 01 almofada da Chico Rei.)
Vem participar da brincadeira com a gente, acesse https://filmow.com/bolao-do-oscar/ para votar.
Boa sorte! :)* Lembrando que faremos uma transmissão ao vivo via Facebook e Youtube da Casa Filmow na noite da cerimônia, dia 26 de fevereiro. Confirme presença no evento https://www.facebook.com/events/250416102068445/
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F e r n a n d o ☾☀
Oi, Obrigado... Tudo Bem? Abraço! :)
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Tiago Faustino
Vi Her. Vi seu comentário sobre. Me vi obrigado a te adicionar.
É sério que ninguém notou as incoerências?
Quando você se arrisca a sugerir que o maior uso do cérebro te traz possibilidades inimagináveis, é complicado ficar preso à conceitos tradicionais da existência. O discurso do Morgan Freeman foi a única parte realmente boa do filme, porém as cenas contradiziam tudo o que foi falado.