Esse foi um dos poucos desenhos que gostava quando era criança. Minha preferência na televisão era sempre por programas educativos.
Entretanto, esse desenho me marcou porque acredito que foi usado por Deus no meu processo de conversão. Eu sempre ouvia falar sobre o Apocalipse, mas me parecia muito irreal e fantasioso. Foi com Digimon que pela primeira vez vi algo em linguagem apocalíptica que chegava perto da realidade. Isso foi uma ponte que Deus usou para me dar consciência de pecado e urgência de arrependimento, mas a conversão veio uns dois anos depois. No último texto conto sobre isso melhor.
Por essa razão, resolvi ver o desenho de novo e foi uma experiência muito boa. Algumas coisas me deixaram bem intrigadas. Percebi alguns simbolismos bem cristãos apesar de ser uma produção japonesa. Em um dos momentos mais marcantes, um personagem é até mesmo alertado sobre o perigo de esvaziar a mente (coisa que as religiões orientais incentivam). É claro que é algo bem infantil e fantasioso, mas não deixa de ser intrigante. Há também algumas subtramas familiares bem complexas que consegui entender agora, mas havia passado despercebido na época que vi.
Eu tentei ler o livro, mas achei a leitura meio chata (pelo menos no começo). Por isso decidi ver a série, mas não gostei muito. O livro talvez seja melhor. Eu posso estar enganada, mas me parece que o livro foi um alerta contra o suicídio, o que é louvável. A série parece ser uma justificativa ao suicídio e uma sucessão de agendas progressistas.
Já sei que no livro não há instruções de como cometer suicídio; alguns conflitos exagerados entre adolescentes; nem exaltação ao estilo de vida homossexual. A série fez questão de transformar dois personagens em homossexuais apenas para cumprir “Agenda”.
Deixo claro aqui que não estou sendo preconceituosa contra gays. Deu nos deu o livre arbítrio e nem Ele força conversão ou obediência. Nosso papel não é esse. Minha crítica é em relação ao fato de quererem impor isso para a sociedade da forma mais forçada possível. Existem muitos homossexuais assumidos que também são contra esse tipo de coisa.
Para piorar a situação, a única cena em que representa um ponto de vista totalmente cristão, foi com um personagem gay. Em determinado momento, é mostrada uma prática ocultista e esotérica, ao que o personagem diz mais ou menos assim: “Sou católico e não acredito nessa bobagem”. Gay e católico? Temos mesmo que engolir isso? Além disso, há uma personagem de família cristã. A família é retratada o tempo todo como retrógrada e repressiva. Sério mesmo? Me poupe!
A série tem algumas coisas boas como o alerta para tomarmos cuidado em como nossas mínimas ações podem afetar as pessoas de forma negativa. Eu só fiquei pensando em como havia tempo para se envolver em tanta confusão. Na minha época de escola, mal tinha tempo para estudar.
É uma preocupação minha também o quanto nossa sociedade está tentando “glamourizar” ou justificar o suicídio. Além dessa série, está sendo mais comum livros e filmes com essa temática. E para piorar ainda mais: até mesmo pastores. Não tenho conhecimento de padres com essa postura, mas é possível que também existam. Não é coincidência que logo após, tenham surgido jogos como o “baleia azul” e que o número de suicídios tenha aumentado tanto entre cristãos. Essa é uma situação extremamente preocupante e deve ser alvo dos nossos clamores. Que estejamos atentos! Nossos inimigos têm uma agenda para perverter e destruir a criação de Deus.
Ah, mais uma coisa: tentei começar assistir a segunda temporada. Até fantasma já tinha lá! Além de suicídio, agora vão incentivar ocultismo? Não consegui assistir mais. Não só por isso, mas já perdeu totalmente o fio da meada, como quase toda série.
É uma série com uma premissa até bem interessante, mas eu não gostei tanto assim. O problema é que enrola demais e termina do nada para forçar a ver a segunda temporada. Além disso, até ideias globalistas que não tem nada a ver com a história eles conseguiram colocar. O livro e o filme devem ser bem mais interessantes porque a história realmente é muito boa.
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Digimon (1ª Temporada)
4.3 325Esse foi um dos poucos desenhos que gostava quando era criança. Minha preferência na televisão era sempre por programas educativos.
Entretanto, esse desenho me marcou porque acredito que foi usado por Deus no meu processo de conversão. Eu sempre ouvia falar sobre o Apocalipse, mas me parecia muito irreal e fantasioso. Foi com Digimon que pela primeira vez vi algo em linguagem apocalíptica que chegava perto da realidade. Isso foi uma ponte que Deus usou para me dar consciência de pecado e urgência de arrependimento, mas a conversão veio uns dois anos depois. No último texto conto sobre isso melhor.
Por essa razão, resolvi ver o desenho de novo e foi uma experiência muito boa. Algumas coisas me deixaram bem intrigadas. Percebi alguns simbolismos bem cristãos apesar de ser uma produção japonesa. Em um dos momentos mais marcantes, um personagem é até mesmo alertado sobre o perigo de esvaziar a mente (coisa que as religiões orientais incentivam). É claro que é algo bem infantil e fantasioso, mas não deixa de ser intrigante. Há também algumas subtramas familiares bem complexas que consegui entender agora, mas havia passado despercebido na época que vi.
13 Reasons Why (1ª Temporada)
3.8 1,5K Assista AgoraEu tentei ler o livro, mas achei a leitura meio chata (pelo menos no começo). Por isso decidi ver a série, mas não gostei muito. O livro talvez seja melhor. Eu posso estar enganada, mas me parece que o livro foi um alerta contra o suicídio, o que é louvável. A série parece ser uma justificativa ao suicídio e uma sucessão de agendas progressistas.
Já sei que no livro não há instruções de como cometer suicídio; alguns conflitos exagerados entre adolescentes; nem exaltação ao estilo de vida homossexual. A série fez questão de transformar dois personagens em homossexuais apenas para cumprir “Agenda”.
Deixo claro aqui que não estou sendo preconceituosa contra gays. Deu nos deu o livre arbítrio e nem Ele força conversão ou obediência. Nosso papel não é esse. Minha crítica é em relação ao fato de quererem impor isso para a sociedade da forma mais forçada possível. Existem muitos homossexuais assumidos que também são contra esse tipo de coisa.
Para piorar a situação, a única cena em que representa um ponto de vista totalmente cristão, foi com um personagem gay. Em determinado momento, é mostrada uma prática ocultista e esotérica, ao que o personagem diz mais ou menos assim: “Sou católico e não acredito nessa bobagem”. Gay e católico? Temos mesmo que engolir isso? Além disso, há uma personagem de família cristã. A família é retratada o tempo todo como retrógrada e repressiva. Sério mesmo? Me poupe!
A série tem algumas coisas boas como o alerta para tomarmos cuidado em como nossas mínimas ações podem afetar as pessoas de forma negativa. Eu só fiquei pensando em como havia tempo para se envolver em tanta confusão. Na minha época de escola, mal tinha tempo para estudar.
É uma preocupação minha também o quanto nossa sociedade está tentando “glamourizar” ou justificar o suicídio. Além dessa série, está sendo mais comum livros e filmes com essa temática. E para piorar ainda mais: até mesmo pastores. Não tenho conhecimento de padres com essa postura, mas é possível que também existam. Não é coincidência que logo após, tenham surgido jogos como o “baleia azul” e que o número de suicídios tenha aumentado tanto entre cristãos. Essa é uma situação extremamente preocupante e deve ser alvo dos nossos clamores. Que estejamos atentos! Nossos inimigos têm uma agenda para perverter e destruir a criação de Deus.
Ah, mais uma coisa: tentei começar assistir a segunda temporada. Até fantasma já tinha lá! Além de suicídio, agora vão incentivar ocultismo? Não consegui assistir mais. Não só por isso, mas já perdeu totalmente o fio da meada, como quase toda série.
Anne com um E (1ª Temporada)
4.6 759 Assista AgoraÉ uma série com uma premissa até bem interessante, mas eu não gostei tanto assim. O problema é que enrola demais e termina do nada para forçar a ver a segunda temporada. Além disso, até ideias globalistas que não tem nada a ver com a história eles conseguiram colocar. O livro e o filme devem ser bem mais interessantes porque a história realmente é muito boa.