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Últimas opiniões enviadas

  • Alan Michel Santiago Nina

    George Miller continua oferecendo imagens espetaculares, e embora aqui não chegue ao nível de "Estrada da fúria", continua tudo muito impressionante e deslumbrante. Ao contrário de Duna, o deserto é filmado com cores variadas e muito ritmo, uma edição ágil e com muitos elementos técnicos, privilegiando a ação mas também com alguns momentos mais intimista. A protagonista também ajuda muito, falando com o olhar e sua motivação bem construída de vingança, o que envolve os personagens secundários também.

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  • Alan Michel Santiago Nina

    É válido por se tratar de dois homens disputando a guarda do filho concebido a partir de uma barriga de aluguel, o que já demonstra algo interessante para se pensar novas configurações familiar.

    No entanto, senti falta de conflitos reais, e nem falo sobre os demais personagens aceitando numa boa, pois muito me agrada ver que a homofobia não foi centralizada pelo roteiro.

    Há aqui uma desilusão amorosa, com uma traição que nem é motivo de diálogo. A questão é mesmo a convivência, e isso, o filme teria muito a aprender com exemplares como "História de um casamento", pois tudo ficou meio superficial, do rompimento à reconciliação.

    Mas está no caminho certo, especialmente sobre a importante representatividade da obra.

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  • Alan Michel Santiago Nina

    Por mais que tente esforçar conflitos (não reconhecimento da FIFA, hipótese da partida final não ser jogada pela baixa remuneração, falta de patrocínio pós copa), o documentário é todo em tom de homenagem, muito mais do que denúncia, quase um especial pro Globo Esporte. A grande verdade é que essa Copa é bem pouco representativo, foram 6 times, sendo 4 europeus junto com a Argentina (país mais europeu da América do Sul) e o país sede, México. Não a falta de representação tem um porquê bem claro, já que ficou nítica a objetificação do evento, com cliques que nos fazem lembrar dos corpos femininos e da "feminilidade" que o esporte pode ter para atrair público, e estranhamente foi um ponto que o documentário pouco discutiu. Ao menos temos imagens ricas da época, num fragmento histórico que merecia um tratamento melhor, pois estamos falando de uma era onde o furacão da década de 1960, e suas bandeiras feministas, já havia passado pelo mundo.

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