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Últimas opiniões enviadas

  • Vivi Martins

    Lindo e bem feito, 'Furiosa: A Mad Max Saga' é mais uma obra de George Miller que une a estética e a técnica. Talvez você me diga que Estrada da Fúria conseguiu fazer isso melhor, e eu não irei discordar, mas só pq outro filme se deu melhor, não temos que tirar os méritos desse.

    O mesmo vale para o roteiro, ele é simples, sem grandes surpresas (já sabemos para onde a Furiosa vai kk), mas ele é extremamente competente dentro da sua proposta. Acompanhamos a jovem Furiosa renascer e crescer, e mesmo com mais de duas horas de filme, nós queremos ver mais de sua vida. O ritmo que George Miller usa para contar sua história é emocionante, a atmosfera criada dentro desse universo te prende.

    Outra coisa que te prende são as atuações, Anya Taylor-Joy está imponente, numa atuação que a põe em pé de igualdade com Charlize Theron em Estrada da Fúria. Mas ela não é a única, a jovem Alyla Browne que faz a Furiosa antes mesmo da Anya aparecer, consegue dominar o filme e nos deixar vidrado nela, numa atuação de extremo peso ao lado de Chris Hemsworth. Aliás, Chris está com um timing cômico perfeito, e seu personagem é aquele vilão que te faz entender o pq faz aquilo, e que te faz sentir falta quando não aparece, mas como não só de bom humor um vilão vive, vale destacar o seu diálogo final, que é de te deixar ofegante.

    'Furiosa: A Mad Max Saga' é um ótimo capítulo da franquia Mad Max, servindo não só como história de origem de uma personagem, mas também como porta de entrada de novas pessoas a franquia.

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  • Vivi Martins

    Ao ver o nome "O Conde de Monte Cristo" muitos podem pensar em uma obra literária clássica, densa e difícil de se adaptar. Pois bem, em 2002 vimos uma adaptação cinematográfica que era tão densa quanto a obra original, vimos um impacto forte, mas será que foi difícil? Pq sejamos sinceros, se o livro é um clássico, o filme de 2002 também se tornou, ele virou um clássico cinematográfico, um épico que não deve nada a ninguém.

    Direto, sem tempo a perder, o roteiro do filme nos apresenta uma história simples de vingança, porém muito bem executada.

    Temos pontos que funcionaram melhor no livro? Claro, por exemplo, no livro é mais fácil você aceitar que o Conde não foi reconhecido pelo melhor amigo e pelo seu grande amor, já no filme o trabalho de cabelo e maquiagem não nos faz aceitar isso, pois a mudança física do personagem não foi tão grande.

    Os pontos mais fracos são aceitáveis, pois eles são ofuscados pelo roteiro sendo dinâmico e pelo trabalho extremamente eficaz do elenco, aliás, essa combinação nos traz uma imersão enorme.

    O Conde de Monte Cristo (2002) não é só uma boa adaptação cinematográfica, ele é um épico, um clássico do cinema e um chamariz para quem não conhece a obra original.

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  • Vivi Martins

    Você quer falar sobre eles? Eu sei que vc quer, e se você não pesquisou, você se sentiu bem tentado a pesquisar sobre os tijolos... O que eram? Qual a sua opinião sobre eles?

    Esse filme acerta poderosamente na criação do ambiente de tensão, o seu ritmo de mistério é crescente desde as cenas constantes de narração dos acontecimentos até as cenas mais calmas (como a de tomar um banho).

    O menos foi mais, a escolha do filme se passar na perspectiva da entrevistadora de podcast que está criando uma nova série e acaba se envolvendo mais e mais no trabalho foi a mais correta. Nós entramos na pele dela, se envolvemos a cada recorte que é juntado, ela precisa de mais e nós precisamos de mais.

    O menos é mais, isso poderia ter sido aplicado em uns 10/15 minutos a menos a serem retirados desse filme, ele poderia ser um bom EP de uma série antológica (hello Black Mirror), a escolha foi de se fazer um filme e no fim ele foi bem sucedido em sua proposta.

    Lily Sullivan, qual será o próximo episódio do podcast da sua vida? Pq se alguém não era seu fã, acabou de virar ao ver esse filme.

    P.S.: Sua guerra é interna ou externa? Seu tijolo negro sai de dentro pra fora ou vem de fora pra dentro?

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