cinemacomcritica.com.br - Ao mesmo tempo em que abraça o imprescindível tédio, envelopado pela performance minimalista e estudada de Adam Driver (de Silêncio e Star Wars: O Despertar da Força), repare na entonação descontente depois de descobrir que o jantar será torta e, em seguida, no olhar subjacente a primeira garfada, a narrativa também introduz elementos quase surreais, como a discussão de crianças bem versadas na trajetória do ex-boxeador Rubin “Hurricane” Carter ou na quantidade de gêmeos que pipocam aqui e acolá, insinuando a indissociabilidade entre o personagem Paterson (ou os Patersons do mundo) e a cidade onde habita(m), e, à margem, até a poesia homônima escrita por William Carlos Williams, a respeito da “relação entre o homem e a cidade” (aqui cito algo que pesquisei, não que conhecia).
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