Lorenza (Carla Gravina) trabalha em uma livraria, é mãe de três filhos e divorciada. Entra em contato com um grupo de revolucionários, decidindo se juntar a eles, compartilhando idéias e ações. Enquanto isso seus filhos (mentalmente surpreendentes para a idade) serão protagonistas de desgraças. O filho mais velho é um protótipo do despotismo.
Se hoje o filme parece datado devido à abordagem ideológica, persiste o humor macabro em ações bizarras, quase surreais.
A trilha sonora é de Ennio Morricone.