Durante a era fascista na Itália, Adriana (Gina Lollobrigida), uma jovem muito bonita, simples e bem intencionada, torna-se uma prostituta depois de um caso de amor que deu errado. É a história de uma boa alma que se deixa corromper, primeiramente por sua gananciosa mãe, por Gino, seu primeiro amor que a engana, e por pessoas que só querem usá-la. Um dia Adriana conhece Mino, um jovem antifascista que se apaixona por ela e quer redimi-la. Mas ele tem tendência para o suicídio.
O filme é uma adaptação de um ótimo romance de Alberto Moravia, o mesmo que escreveu “La Ciociara”. Em suas obras são expostas a alienação dos indivíduos, as expressões da sexualidade e conflitos existenciais. Todas essas questões aparecem, de uma forma ou de outra, em “A Romana”.