Shirin esforça-se para ser a filha ideal persa, uma bissexual politicamente correcta e jovem hippie de Brooklyn. Mas ela não é persa o suficiente, não é gay o suficiente, não é suficientemente nada ao certo. Ela falha na tentativa de todas as identidades, e não ter um cliché a que se possa agarrar torna-se uma experiencia solitária.