título original: Tha fault in our stars
gênero: Drama, Romance
duração: 126 min
ano de lançamento: 2014
estúdio: Foz 2000 Pictures
direção: Josh Boone
roteiro: Scott Neustadter, Michael H. Weber, John Green
fotografia: Ben Richardson
direção de arte: Molly Hughes
Hazel é uma garota com câncer que se mantém viva graças a uma droga experimental. Seus pais a forçam a entrar em um grupo de apoio, lá ela conhecerá Augustus, um rapaz que mudará sua vida.
Eu fiquei receosa de ler o livro, best-sellers sempre me deixam com o pé um pouco atrás. Daí quando saiu o filme no cinema achei melhor lê-lo antes. Porém, como o frênesi era muito grande nas redes sociais acabei não conseguindo escapar se um enorme spoiler sobre o final do filme. Peguei esse final de semana passando na TV e resolvi assistir.
A princípio pode parecer apenas mais um daqueles filmes pesados sobre crianças com câncer. Lógico que não tem como fugir completamente do tema tratado, mas é muito mais leve. A personagem principal é a pessoa mais desapegada, mas ao mesmo tempo de uma maneira pessimista, já Gus é o otimismo em pessoa.
Eu arriscaria dizer que se trata mais de um filme sobe relacionamentos do que sobre doenças terminais.
O casal principal tem carisma e química, o que ajuda muito em um tema tão delicado.
gênero: Drama, Romance
duração: 126 min
ano de lançamento: 2014
estúdio: Foz 2000 Pictures
direção: Josh Boone
roteiro: Scott Neustadter, Michael H. Weber, John Green
fotografia: Ben Richardson
direção de arte: Molly Hughes
Hazel é uma garota com câncer que se mantém viva graças a uma droga experimental. Seus pais a forçam a entrar em um grupo de apoio, lá ela conhecerá Augustus, um rapaz que mudará sua vida.
Eu fiquei receosa de ler o livro, best-sellers sempre me deixam com o pé um pouco atrás. Daí quando saiu o filme no cinema achei melhor lê-lo antes. Porém, como o frênesi era muito grande nas redes sociais acabei não conseguindo escapar se um enorme spoiler sobre o final do filme. Peguei esse final de semana passando na TV e resolvi assistir.
A princípio pode parecer apenas mais um daqueles filmes pesados sobre crianças com câncer. Lógico que não tem como fugir completamente do tema tratado, mas é muito mais leve. A personagem principal é a pessoa mais desapegada, mas ao mesmo tempo de uma maneira pessimista, já Gus é o otimismo em pessoa.
Eu arriscaria dizer que se trata mais de um filme sobe relacionamentos do que sobre doenças terminais.
O casal principal tem carisma e química, o que ajuda muito em um tema tão delicado.
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