Meus diários em filme de 1970 a 1999. O filme cobre meu casamento, o nascimento dos meus filhos. Nós os vemos crescer. Imagens da vida cotidiana, fragmentos de felicidade e de beleza. A passagem das estações em Nova Iorque, a vida em casa, a natureza. Nada de extraordinário, nada de especial, coisas que todos nós vivemos ao longo de nossas vidas. Este filme é também meu poema de amor dedicado a Nova Iorque, seus verões, seus invernos, suas ruas, seus parques.” – Jonas Mekas
Retrato sensível e pessoal de Jonas Mekas, testemunho sincero sobre a beleza e a possibilidade do Paraíso, esta grande obra é construída como um diário, cujo objeto está menos nos vários temas que subitamente irrompem do que no próprio ato de filmar. Uma experiência fílmica que se transforma numa celebração da própria vida.